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Lìder do CDS pediu a demissão depois do pior resultado de sempre em eleições legislativas, que afastou o partido da Assembleia da República.
O presidente demissionário do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, não vai recandidatar-se à liderança, confirmou à Lusa fonte do partido.
No final do ano passado, Francisco Rodrigues dos Santos, líder do CDS-PP desde janeiro de 2020, anunciou que seria recandidato no congresso que esteve marcado para novembro, mas foi adiado. Também durante a campanha eleitoral deu indicação que queria voltar a ir a votos.
No entanto, agora "não avança", indicou à Lusa fonte do partido, próxima de Rodrigues dos Santos.
Na sequência de o CDS-PP ter tido no domingo o pior resultado de sempre em eleições legislativas, que afastou o partido da Assembleia da República, o líder anunciou que pediu a demissão.
Questionado na altura sobre uma recandidatura, disse que "o futuro a Deus pertence" e mostrou-se disponível para "ajudar" o CDS "neste recomeço".
Hoje, o eurodeputado Nuno Melo anunciou hoje que será candidato à liderança se conseguir garantir "condições institucionais" para "um caminho novo, unificador", apontando que não abandona o partido "no momento mais difícil da sua história".
"Uma coisa quero garantir: no que de mim depender, o CDS não acaba aqui. Farei um conjunto de contactos para confirmar que há condições institucionais e práticas para que o CDS possa começar um caminho novo, unificador, mobilizador e respeitador", escreveu, na sua página de Facebook.
"Apurando-se esse quadro de normalidade, serei candidato à presidência do CDS no próximo congresso", anunciou o dirigente centrista, referindo que "nunca" virou as costas ao partido e não o abandona "no momento mais difícil da sua história".
Francisco Rodrigues dos Santos não será recandidato à liderança do CDS
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