Luís Vieira, o ex-director-geral da Polícia Judiciária Militar (PJM), defendeu em tribunal que não esteve envolvido em qualquer encenação ligada à recuperação das armas roubadas dos paióis de Tancos.
Luís Vieira, o ex-director-geral da Polícia Judiciária Militar (PJM), defendeu em tribunal que não esteve envolvido em qualquer encenação ligada à recuperação das armas roubadas dos paióis deTancos. As responsabilidades pertencem, segundo ele, aos seus subalternos.
O majorVasco Brazãoe outro oficial, que não está entre os arguidos do processo, foram responsabilizados pelo ex-director.
Vieira terá contado às autoridades, segundo oJornal de Notícias, que se limitava a ser um gestor e não intervinha no dia-a-dia das operações e investigações.
A 25 de Setembro, a Polícia Judiciária deteve, no âmbito da Operação Húbris, que investiga o caso da recuperação, na Chamusca, em Outubro de 2017, das armas furtadas em Tancos, o director e outros três responsáveis da PJM, um civil e três elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé. Na segunda-feira chegou a Portugal e foi detido o major Vasco Brazão, que foi porta-voz da PJM e estava em missão na República Centro-Africana.
Segundo o Ministério Público, em causa estão "factos susceptíveis de integrarem crimes de associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder, receptação, detenção de arma proibida e tráfico de armas".
O furto de material militar dos paióis de Tancos - instalação entretanto desactivada - foi revelado no final de Junho de 2017. Entre o material furtado estavam granadas, incluindo antitanque, explosivos de plástico e uma grande quantidade de munições.
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