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Europeias: PS na frente com 34%, mais 6,9 pontos do que o PSD

A sondagem foi realizada antes da crise política aberta com a aprovação na especialidade do diploma que devolve todo o tempo de serviço congelado aos professores.

O PS venceria as eleições europeias, se fossem hoje, com 34% dos votos, mais 6,9 pontos percentuais do que o PSD, com 27,1%, revela um estudo da Eurosondagem para o Sol e o Porto Canal.

A sondagem realizada entre os dias 28 de abril e 02 de maio, antes da crise política aberta com a aprovação na especialidade do diploma que devolve todo o tempo de serviço congelado aos professores, e que levou à ameaça de demissão do Governo, dá entre nove e 10 deputados aos socialistas e entre sete e oito aos sociais-democratas.

A CDU é a terceira força política mais votada com 8,1% e dois mandatos no Parlamento Europeu.

O Bloco de Esquerda e o CDS-PP surgem empatados com 7,1% e entre um e dois eurodeputados.

Também empatados nesta sondagem estão o PAN e a Aliança, ambos com 3,3% e entre zero e um deputado ao Parlamento Europeu.

O erro máximo da amostra é de 2,19%, para um grau de probabilidade de 95,0%.

Este estudo, para o Sol, Porto Canal, Diário de Notícias da Madeira e Diário Insular dos Açores, resulta de 2.010 entrevistas telefónicas validadas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados, para telemóveis e telefones da rede fixa.

O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal continental e regiões autónomas.

A última sondagem das europeias, da autoria da Aximage e publicada em 18 de abril pelo Correio da Manhã e Jornal de Negócios, dava um empate técnico entre PS e PSD nas intenções de voto.

O PS recolhia 33,6%, o PSD em segundo com 31,1% e, apesar de estarem separados por 2,5 pontos percentuais, este resultado é considerado empate técnico dado que este valor está dentro da margem de erro do estudo (4%).

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.