A editora Documenta lança em Março o conjunto de três volumes, que reúne os catálogos publicados a propósito da exposição realizada no ano passado
A editora Documenta lança em Março o conjunto Void, de três volumes, que reúne os catálogos publicados a propósito da exposição Júlio Pomar & Julião Sarmento, realizada no ano passado, no Atelier Júlio Pomar, em Lisboa.
O conjunto reúne o volume I, Júlio Pomar e Julião Sarmento, com textos, de Sara Antónia Matos, Alexandre Melo e Pedro Faro, o volume II, Julião Sarmento, pelos mesmos autores, e o volume III, Júlio Pomar, com textos de Sara Antónia Matos e Alexandre Pomar.
A edição da colecção Void conta com a colaboração do Atelier Júlio Pomar e será bilingue, em português e inglês. A editora também lança este mês o catálogo em inglês da exposição Almada Negreiros: Uma Maneira de Ser Moderno, com curadoria de Mariana Pinto dos Santos, que está patente até Junho na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
O catálogo é organizado pela curadora da exposição, e reúne textos de Ana Vasconcelos, Carlos Bártolo, Fernando Cabral Martins, Gustavo Rubim, Luís Trindade, Mariana Pinto dos Santos, Marta Soares, Sara Afonso Ferreira, Tiago Baptista e Luís Manuel Gaspar.
Pedro Casqueiro - Desordem Vertical será outro livro lançado a propósito de uma exposição do pintor, com o mesmo título, que está patente, até Maio, na Galeria Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão, com curadoria de António Gonçalves.
Na área das artes, a Documenta lança também Maria Capelo - Deita-te levanta-te agora deita-te, catálogo da exposição que encerrou a 18 de Março, com curadoria de Nuno Faria, na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa. O livro, em edição bilingue (português e inglês), tem apresentação de Nuno Faria e João Pinharanda.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
