Sábado – Pense por si

Covid-19: Polícia Marítima termina com festa na praia da Póvoa de Varzim

20 de março de 2021 às 17:40
As mais lidas

A Polícia Marítima conta que terminou com a festa por violação das medidas de prevenção à pandemia da covid-19.

A Polícia Marítima da Póvoa de Varzim interrompeu sexta-feira uma festa promovida na praia por sete jovens entre os 16 e os 21 anos, iniciativa que violava as medidas de prevenção à pandemia, informou hoje aquela força policial.

Em comunicado, a Polícia Marítima refere que a ação ocorreu às 23:00 de sexta-feira, na Praia Verde, no concelho da Póvoa de Varzim, distrito do Porto.

"Durante uma ação de patrulhamento, os elementos da Polícia Marítima detetaram uma concentração de pessoas na praia, tendo-se deslocado ao local, onde constataram que se tratava de um convívio entre sete jovens, quatro dos quais menores de idade", é descrito no texto.

A Polícia Marítima conta que terminou com a festa por violação das medidas de prevenção à pandemia da covid-19 e contactou os familiares dos quatro jovens menores de idade.

A violação de regras diz respeito, continua a descrever a Polícia Marítima, à proibição de concentrações de mais de cinco pessoas na via pública, consumo de álcool na via pública e dever geral de recolhimento domiciliário.

O comando local da Polícia Marítima da Póvoa de Varzim tomou conta da ocorrência e elaborou os respetivos autos de notícia, termina a nota.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.702.004 mortos no mundo, resultantes de mais de 122,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.762 pessoas dos 817.080 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.