O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, referiu que o rastreio é "apenas uma segurança extra" relativa a profissionais que já estão, na sua esmagadora maioria, vacinados e a alunos com mais de 12 anos que também já estarão, em grande parte, inoculados.
O rastreio a alunos e professores para o arranque do próximo ano letivo 2021/2022 é uma "segurança extra" face á covid-19, afirmou esta sexta-feira o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes.
"Para já o que está previsto é um rastreio a todas as escolas na abertura do ano letivo para termos, enfim, mais confiança relativamente à frequência da escola e para podermos voltar também a um ano letivo com mais normalidade e com menos receio por parte das pessoas", disse o governante durante uma visita ao centro de vacinação de Paredes, no distrito do Porto.
Lembrando que "parte significativa" das regras de combate à covid-19 se mantém, Diogo Serras Lopes frisou que o rastreio é "apenas uma segurança extra" relativa a profissionais que já estão, na sua esmagadora maioria, vacinados e a alunos com mais de 12 anos que também já estarão, em grande parte, inoculados.
A realização de testes é "mais uma segurança" que o Governo quer e acha importante dar às famílias para que o ano letivo inicie com toda a tranquilidade, reforçou.
Questionado sobre a adesão dos jovens à vacinação contra a covid-19, Diogo Serras Lopes afirmou que os números são bons.
"Os dados que nós temos são de boa adesão por parte dos jovens, ou seja, estamos claramente a atingir percentagens altas entre os 12 e os 18 anos", considerou.
O governante realçou existir uma vontade das pessoas em se vacinar porque vacinar é bom para a pessoa e é bom para toda a gente, acrescentando que quanto mais pessoas estiverem vacinadas menor será o contágio.
Covid-19: Governo refere que testagem a alunos e professores é "segurança extra"
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