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Coreia do Norte criticou a intenção de Washington de enviar caças F-35 para a região, e defendeu que tal pode, provavelmente, "desencadear uma nova Guerra Fria".
ACoreia do Nortedisse esta quinta-feira não estar interessada em retomar as negociações sobre a desnuclearização com os Estados Unidos até que Washington ponha fim à "escalada das atividades militares hostis".
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte, citado pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, criticou igualmente a intenção de Washington de enviar caças F-35 para a região, e defendeu que tal pode, provavelmente, "desencadear uma nova 'guerra fria'".
"Mantemos a posição de resolver todos os problemas pacificamente por meio do diálogo e da negociação", mas "o diálogo, juntamente com ameaças militares, não nos interessa", acrescentou.
As negociações bilaterais estão paralisadas desde fevereiro, após o fracasso da segunda cimeira que juntou o Presidente dosEUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, no Vietname.
Os dois líderes encontraram-se novamente em junho, na fronteira da Zona Desmilitarizada, que separa as duas Coreias, desde o fim da Guerra da Coreia (1950-53).
Nas últimas semanas, Pyongyang tem disparado vários mísseis de curto alcance como forma de protesto contra os atuais exercícios militares conjuntos que envolvem forças dos EUA e da Coreia do Sul.
O enviado especial dos EUA para a Coreia do Norte, Stephen Biegun, chegou a Seul na noite de terça-feira para uma visita de três dias.
Aproximadamente 30 mil militares norte-americanos estão destacados na Coreia do Sul.
Depois de, em 10 de agosto, ter divulgado o conteúdo de uma carta de Kim Jong-un, Donald Trump garantiu, na rede social Twitter, que o líder norte-coreano queria retomar as negociações após os exercícios militares conjuntos.
Coreia do Norte recusa diálogo com EUA e fala de "nova Guerra Fria"
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.