A CCP quer que o próximo Governo elimine o imposto, que considera um “empréstimo forçado”
A Confederação do Comércio Português (CCP), num documento enviado ao Governo e a todos os partidos políticos, apela à eliminação do pagamento especial por conta (PEC) na próxima legislatura, considerando-o um verdadeiro "empréstimo forçado".
No documento, denominado "Um Novo Ciclo de Políticas para Vencer a Crise", a CCP aborda temas como a estratégia de crescimento, prioridades nas políticas públicas, financiamento da economia, fiscalidade, mercado de trabalho e Segurança Social.
A necessidade de revisão da estrutura de taxas de IVA, "corrigindo distorções recentes em resultado das políticas de austeridade" seguidas é uma das propostas que constam do documento, assim como o estabelecimento de um período máximo de pagamento de juros de mora.
As prioridades nas políticas públicas de incentivo ao investimento privado e de realização de investimentos públicos devem ir para investimentos (público e privado) orientados para a valorização de recursos humanos e do território, defende a CCP, que recomenda ainda medidas de atracção de investimento directo estrangeiro (IDE) e investimentos (individuais ou colectivos) que permitam subir na cadeia de valor dos bens e serviços produzidos.
A confederação defende ainda que a criação de uma instituição financeira pública que actue na área grossista e capte financiamentos externos é positiva, "sobretudo, face a um banco público (a CGD) e a funcionar de acordo com os critérios da generalidade da banca de retalho e sem capacidade para, por exemplo, ter uma política em que as pequenas e médias empresas sejam tratadas de forma não discriminatória".
A CCP propõe que sejam criados instrumentos de capitalização das empresas, alargado o Sistema de Garantia Mútua à emissão de obrigações ou mesmo acções ao mesmo tempo com a constituição de carteiras colocadas em Fundos de Investimento para o efeito e uma monitorização dos custos associados a estas operações, nomeadamente custos cobrados pelas entidades intermediárias.
Confederação do Comércio pede fim do pagamento especial por conta
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.