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"Se o Chega for a terceira força política no dia 30 de janeiro, se conseguirmos formar uma maioria de direita", será essa a primeira tarefa, indicou André Ventura.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que, caso seja possível formar uma maioria de direita, a "mais urgente tarefa" será fazer uma auditoria completa aos gastos nos últimos seis anos de Governo de PS.
"Se o Chega for a terceira força política no dia 30 de janeiro, se conseguirmos formar uma maioria de direita, a primeira e mais urgente tarefa será uma auditoria completa aos gastos políticos e despesas do sistema político e administrativo que o PS teve em seis anos de governação", afirmou André Ventura, que falava no final de um almoço-comício com menos de quatro dezenas de simpatizantes e militantes, em Viana do Castelo.
No mesmo discurso, desafiou os restantes partidos à direita a pronunciarem-se sobre essa mesma proposta do partido, que classificou como a medida "mais urgente", tal como na segunda-feira tinha dito que "acabar de vez com as portagens" era também ela "a medida mais urgente".
André Ventura falou também do combate às alterações climáticas e à pobreza energética, classificando-os como "um discurso que fica muito bonito", um "discurso da moda e das elites, das grandes cidades".
Apesar disso, referiu que é preciso "salvar o meio ambiente" e salvar o planeta, sem, no entanto, dizer como.
Ventura apenas frisou que esse combate não poderá ser feito à custa da "classe média".
Durante um discurso de pouco mais de dez minutos, no restaurante Camelo, que conta com uma inscrição na entrada que assinala a passagem de Mário Soares, enquanto Presidente da República, por aquele espaço em 1992, o líder do Chega voltou a falar dos preços elevados da gasolina e das portagens, temas recorrentes nos comícios da campanha do partido.
Apesar de no documento de 100 medidas do Governo do Chega, o partido apenas propor a abolição de portagens na A23 e na A22, nos últimos dias, tal como hoje, André Ventura prometeu o fim de todas as portagens.
Chega defende "auditoria completa" aos últimos seis anos de Governo PS
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