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As futuras instalações abrem em Dezembro de 2016 em Matosinhos
O espaço expositivo e de tratamento de espólios daCasa da Arquitectura, Matosinhos, vai abrir em Dezembro de 2016 nas antigas instalações da Real Vinícola, com a missão de dar a conhecer aos cidadãos e ao mundo a arquitectura portuguesa.
"Nesta caminhada que vamos fazendo para abrir as portas do novo espaço da Casa da Arquitectura não só é importante a obra física que está a decorrer, mas também é importante que se vão criando as condições para que, uma vez abertas as portas, possamos exercer a nossa actividade da forma mais eficaz possível", sublinhou o presidente da Câmara de Matosinhos.
Guilherme Pinto falava à Lusa no final da assinatura de um protocolo entre a Casa da Arquitectura, a Universidade do Porto, Faculdade de Arquitectura do Porto e a Fundação Instituto Marques da Silva.
O documento constitui "um passo importante para a afirmação nacional e internacional do projecto Casa da Arquitectura, uma vez que aquelas três instituições dispõem de significativos acervos documentais na área da arquitectura", referiu.
O objectivo é criar relações de cooperação e intercâmbio entre as instituições signatárias, permitindo-lhes beneficiar mutuamente dos recursos de que dispõem nos domínios de actividade a que se dedicam, nomeadamente para a conservação, valorização e divulgação da cultura arquitectónica e do património documental resultante da actividade de arquitectura.
"Vamos ter um enorme espaço para tratar espólios, que é neste momento grande'expertise'[especialidade] da Fundação Instituto Marques da Silva. Com o protocolo, vamos fazer tudo em conjunto para que não entremos em concorrência uns com os outros, o que não faria sentido. Pelo contrário, cada um vai dar aquilo que melhor sabe fazer para que em conjunto possamos tratar dos espólios, guardá-los e exibi-los da forma que o público possa vir e aceder", sublinhou Guilherme Pinto.
O presidente da Faculdade de Arquitectura do Porto relevou a assinatura do protocolo enquanto momento que "formaliza uma colaboração que começou a ser construída há muito tempo e que é importante, na medida em que congrega o saber e a vontade institucional de três instituições para tratar da memória da arquitectura que se produz em Portugal".
Carlos Guimarães considerou que se trata de um trabalho relevante "para o presente e para o futuro, que implica guardar e tratar espólios, produzir conhecimento e teoria sobre esses mesmos espólios e para os dar a conhecer ao público mais vasto".
No fundo, sublinhou, trata-se de "levar ao cidadão comum esta noção básica de que a arquitectura, a organização dos territórios, no fundo a construção da paisagem construída que todos nós habitamos, é algo de crucial, e importa que toda a gente tenha essa consciência".
A Casa da Arquitectura será "o primeiro espaço expositivo português inteiramente dedicado à divulgação e valorização desta arte, concretizando a profunda ligação de Matosinhos a esta arte".
Na instituição estão representadas, entre outras, obras e espólios dos Pritzker portugueses Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura e Paulo Mendes da Rocha.
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