Acreditando que o TikTok representava uma ameaça à "segurança nacional dos Estados Unidos", a anterior administração de Donald Trump tinha exigido que a popular aplicação de partilha de vídeo fosse assinalada nos Estados Unidos.
A Casa Branca retirou as ordens executivas que tentaram banir as aplicações TikTok e WeChat e vai fazer a sua própria análise para identificar riscos de segurança nacional em aplicações de 'software' ligadas à China, anunciou esta quarta-feira Washington.
A nova ordem executiva instrui o Departamento de Comércio a realizar o que os funcionários descreveram como uma análise "baseada em evidências" de transações que envolvem aplicações fabricadas, fornecidas ou controladas pela China.
As autoridades estão particularmente preocupadas com as aplicações que recolhem dados pessoais dos utilizadores ou têm ligações com atividades militares ou da inteligência chinesa.
O departamento vai também fazer recomendações sobre como proteger ainda mais as informações genéticas, pessoais e de saúde dos norte-americanos e ainda abordar os riscos de certas aplicações de 'software' ligadas à China ou outros adversários, de acordo com altos funcionários da Administração do Presidente, Joe Biden.
Acreditando que o TikTok representava uma ameaça à "segurança nacional dos Estados Unidos", a anterior administração de Donald Trump tinha exigido que a popular aplicação de partilha de vídeo fosse assinalada nos Estados Unidos.
Donald Trump tinha concordado em princípio com uma oferta da ByteDance para que a Oracle e o Walmart assumissem uma participação de 20% numa empresa chamada TikTok Global, que seria responsável pelas operações globais da plataforma e teria a sua sede nos Estados Unidos.
Tudo começou com um decreto emitido em agosto de 2020 ao abrigo de várias leis nacionais de emergência que pediam uma ação contra a TikTok, que reivindica 100 milhões de utilizadores nos Estados Unidos.
A administração norte-americana acusou a TikTok de espionagem para o Governo chinês, acusações que foram rejeitadas pelo grupo.
Seguiu-se e continua uma batalha legal, porque Washington recorreu no final de dezembro contra uma decisão judicial que impedia o departamento de Comércio de impor restrições à TikTok que teriam resultado na proibição da rede social nos Estados Unidos.
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