Ao árbitro Jorge Sousa coube o encontro entre o Marítimo e o Benfica
Carlos Xistra, da Associação de Castelo Branco, é o árbitro do clássico entre Sporting e FC Porto, jogo da oitava jornada da I Liga de futebol, agendado para domingo (19:15), no Estádio José Alvalade, em Lisboa.
Nas nomeações do Conselho de arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), foi também escolhido Jorge Sousa para a visita do Benfica ao Marítimo, também no domingo, a partir das 21:30.
O FC Porto lidera a I Liga com mais dois pontos do que o Sporting, enquanto o Benfica é terceiro, a cinco pontos da frente e apenas com mais um ponto em relação ao Marítimo, quarto classificado.
No jogo entre Braga, quinto classificado, e Estoril-Praia, 15.º, também no domingo, estará Hélder Malheiro, árbitro da Associação de Lisboa.
A oitava jornada tem início na sexta-feira, com a receção do Desportivo de Chaves ao Tondela, num jogo com arbitragem de Bruno Paixão, da Associação de Setúbal.
Artur Soares Dias, árbitro da Associação do Porto e que na quarta-feira esteve no jogo da 'Champions' entre o Qarabag e a Roma, viajou para a Índia para o Mundial de sub-17 e ficou fora das escolhas do CA, bem como Hugo Miguel, que se encontra lesionado.
Este último, da Associação de Lisboa, não estará no terreno, mas em funções de vídeoárbitro no clássico entre Sporting e FC Porto.
I Liga, 8.ª jornada:
- Sexta-feira, 29 set:
Chaves -- Tondela, Bruno Paixão (Setúbal).
- Sábado, 30 set:
Paços de Ferreira -- Moreirense, Gonçalo Martins (Vila Real).
Portimonense -- Desportivo das Aves, Tiago Martins (Lisboa).
Boavista -- Feirense, Manuel Mota (Braga).
Rio Ave -- Vitória de Setúbal, Rui Costa (Porto).
- Domingo, 01 out:
Sporting de Braga -- Estoril-Praia, Hélder Malheiro (Lisboa).
Sporting -- FC Porto, Carlos Xistra (Castelo Branco).
Belenenses -- Vitória de Guimarães, Vasco Santos (Porto).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.