Nas eleições antecipadas concorrem 12 partidos isolados e duas coligações. O PSD sempre governou no arquipélago e venceu com maioria absoluta 11 eleições entre 1976 e 2015.
A campanha eleitoral para as eleições legislativas regionais antecipadas da Madeira começa hoje, com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares do parlamento insular.
Homem de Gouveia/Lusa
De acordo com os orçamentos entregues na Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, as candidaturas preveem gastar, em conjunto, 1,049 milhões de euros na campanha que irá decorrer até dia 21.
Em disputa nas eleições de dia 23 estão os 47 lugares do hemiciclo da Assembleia Legislativa Regional da Madeira e, segundo dados do Ministério da Administração Interna, até sexta-feira estavam recenseados para votar 255.380 eleitores.
Nas eleições antecipadas concorrem 12 partidos isolados e duas coligações, CDU (PCP/PEV) e Força Madeira (PTP/MPT/RIR).
As candidaturas, por ordem do sorteio do boletim de voto, são: Coligação Democrática Unitária (CDU), Partido Social-Democrata (PSD/PPD), Livre (L), Juntos Pelo Povo (JPP), Nova Direita (ND), Pessoas-Animais-Natureza (PAN), coligação Força Madeira, Partido Socialista (PS), Iniciativa Liberal (IL), Partido Popular Monárquico (PPM), Bloco de Esquerda (BE), Chega (CH), Aliança Democrática Nacional (ADN) e CDS - Partido Popular (CDS-PP).
As eleições antecipadas ocorrem 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) -- e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
Na legislatura que agora termina, o parlamento regional tinha 19 representantes do PSD, 11 do PS, nove do JPP, três do Chega e dois do CDS-PP. PAN e IL tinham um assento cada e havia ainda uma deputada independente (ex-Chega).
O PSD sempre governou no arquipélago e venceu com maioria absoluta 11 eleições entre 1976 e 2015.
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