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O "Festival do Futuro", organizado pela mulher de Lula da Silva arranca às 10h (13h em Lisboa) de domingo, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Brasília vai estar em festa no domingo para a tomada de posse de Lula da Silva, num evento que durará mais de 12 horas, mas também em alerta de segurança após vários incidentes com conotações políticas na capital brasileira.
REUTERS/Adriano Machado
O "Festival do Futuro", organizado pela mulher de Lula da Silva arranca às 10h (13h em Lisboa), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Vários cantores brasileiros, entre os quais Pabllo Vittar, Martinho da Vila, Maria Rita, Juliano Maderada (cantor dohitEstá na hora do Jair ir embora), Valesca Popozuda, entre outros, vão atuar até às 3h do dia 02 de janeiro (6h em Lisboa).
As mais de 300 mil esperadas para o evento poderão acompanhar o evento em ecrãs gigantes espalhados pela cidade.
Por volta das 12h30 (15h30) haverá um cortejo com início na Esplanada dos Ministérios, com desfile de Lula da Silva e do seu vice-presidente, Geraldo Alkimin, até o Palácio do Congresso Nacional, sede da Câmara dos Deputados e do Senado.
Aí, no Palácio do Congresso Nacional é onde se concretiza a tomada de posse "prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil", de acordo com a Constituição brasileira.
Lula da Silva discursará ao Congresso Nacional, numa sessão presidida pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco.
Depois desta sessão solene, às 16h20 (19h20 em Lisboa), o já presidente brasileiro, Lula da Silva, receberá a faixa presidencial, que desta vez não será entregue pelo seu antecessor, Jair Bolsonaro. Nesta ocasião, o presidente brasileiro fará mais um discurso.
De seguida, Lula da Silva desloca-se ao Palácio do Itamaraty para acolher uma receção com vários convidados estrangeiros de mais de 65 delegações estrangeiras, entre os quais chefes de Estado, vice-presidentes, chefes da diplomacia, enviados especiais e representantes de organismos internacionais.
Representados ao mais alto nível estarão pelo menos 19 países: Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor-Leste, Alemanha, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Honduras, Paraguai, Peru, Suriname, Togo, Uruguai e o rei de Espanha.
Devido ao contexto social no Brasil, um país ainda altamente polarizado e praticamente dividido ao meio entre Lula da Silva e Jair Bolsonaro, com dezenas de manifestações diárias de bolsonaristas a apelarem a um golpe de Estado, haverá um reforço de segurança nunca antes visto numa tomada de posse.
Os alarmes soaram na equipa de Lula da Silva no final da semana passada, na sequência da detenção de um homem que colocou uma bomba num camião que transportava combustível e que seguia para o aeroporto de Brasília.
Também no dia 12 de dezembro, após uma grande manifestação de bolsonaristas no Palácio da Alvorada, dezenas de militantes atacaram uma esquadra, confrontaram a polícia e incendiaram uma dezena de veículos, incluindo autocarros.
Esses grupos faziam parte de um movimento que desde as eleições de outubro está acampado em frente ao Quartel do Exército em Brasília e que reivindica um golpe militar que impeça a posse de Lula da Silva.
Por essa razão, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu hoje o porte de armas em Brasília até segunda-feira, a fim de reforçar a segurança para a posse do Presidente eleito do Brasil.
De acordo com a imprensa brasileira, foi dada a possibilidade a Lula da Silva de de trocar a tradicional limusine aberta por um carro blindado e pelo menos 8 mil agentes de segurança vão estar atuantes em Brasília, incluindo a Força Nacional.
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