Sábado – Pense por si

Boavista critica "uso desadequado" de bilhetes para os seus adeptos

21 de maio de 2017 às 09:07
As mais lidas

O jogo teve uma assistência de 16.167 espectadores, a maior desta época no Estádio do Bessa

O Boavista emitiu ontem um comunicado após o jogo com o Benfica, para a 34.ª jornada da I Liga de futebol (2-2), referindo que "terá havido um uso desadequado e pontual" de bilhetes destinados aos seus adeptos.

A administração da SAD 'axadrezada', neste comunicado, admite também que tal terá sido devido a instruções desadequadas, as quais "poderão nalguns casos ter sido mal interpretadas, originando situações" que diz lamentar.

Sem especificar que situações foram essas, o Boavista afirma que, "tendo em conta acontecimentos recentes aquando do dérbi de Lisboa", foi aconselhado pelas "entidades competentes, e por estritas questões de segurança, que houvesse uma total separação de adeptos de ambos os clubes no jogo de hoje".

Os responsáveis boavisteiros dizem que "foi feita uma clara separação das bancadas entre os adeptos de ambos os clubes, inclusive com maior lotação destinada ao Benfica", que tinha assim a oportunidade de festejar no norte a conquista do tetracampeonato.

O comunicado acrescenta que foi também determinado que, por razões relacionadas com a segurança, "não seriam permitidos adereços de cada clube nas bancadas destinadas ao outro!".

"Nunca por nunca a administração desta SAD desejou fosse de que forma fosse que os adeptos do Benfica não pudessem apoiar condignamente a sua equipa", salienta ainda o Boavista, lamentando o já mencionado "uso desadequando e pontual de alguns bilhetes".

Boavista recebeu e empatou com o Benfica (2-2), na 34.ª e última jornada da I Liga portuguesa de futebol e o jogo teve uma assistência de 16.167 espectadores, a maior desta época no Estádio do Bessa e com forte presença benfiquista.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.