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Três bases de dados de instituições públicas locais foram usadas para enviar correio eletrónico com "insultos, insinuações e imputações" impróprias, alegam socialistas.
O Partido Socialista (PS) de Castelo Branco apresentou uma queixa-crime contra incertos, pelo alegado uso das bases de dados de três instituições públicas locais, para o envio de correio eletrónico com "insultos, insinuações e imputações" impróprias.
Numa nota hoje enviada à agência Lusa, a candidatura de Leopoldo Rodrigues (PS) refere que nos últimos dias, uma alegada candidatura concorrente "usou bases de dados da Câmara Municipal de Castelo Branco, do Instituto Politécnico de Castelo Branco e da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco para enviar, de uma forma anónima e sem autorização dos destinatários, centenas de e-mails com o objetivo de, politicamente, prejudicar e difamar a candidatura do Partido Socialista".
O caso levou a candidatura do PS a apresentar, na segunda-feira, uma queixa contra incertos no Ministério Público (MP) de Castelo Branco.
No documento que deu entrada na secretaria do Tribunal da Comarca de Castelo Branco, os socialistas afirmam que na passada semana foram enviados, sem que se saiba em concreto por quem (mas a poucos aproveitará), um conjunto de e-mails contendo insultos, insinuações e imputações impróprios de uma campanha disputada em democracia".
O PS sublinha que quem o fez "acobardou-se no anonimato" e adianta que foram usadas bases de dados "que estavam exclusivamente (ou deveriam estar) na disposição e à guarda de instituições públicas como a Câmara Municipal de Castelo Branco, a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (Hospital) ou o Instituto Politécnico de Castelo Branco, como endereços de envio daqueles mesmos e-mails".
Por último, requer ao MP a averiguação dos factos e dos seus autores.
Na corrida à presidência da autarquia estão Leopoldo Rodrigues (PS), Luís Correia (MI -- Sempre -- Movimento Independente), João Belém (PSD/CDS/PPM), Rui Paulo Sousa (Chega), Rui Amaro Alves (MPT -- Partido da Terra), Felicidade Alves (CDU) e Margarida Paredes (BE).
Autárquicas: PS de Castelo Branco queixa-se contra incertos por envio de e-mails "insultuosos"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.