O jamaicano Usain Bolt reconheceu na sexta-feira a grandeza do seu inédito 'triplo triplo' de medalhas de ouro nos 100, 200 e 4x100 metros, justificados com dedicação e perseverança
Bolt, que cumpriu o último segmento na estafeta, que o quarteto jamaicano cumpriu em 37,27 segundos, assegurando a sua nona medalha olímpica, disse que a "dedicação" é o base do seu sucesso: "Eu queria isto acima de tudo e nunca estou satisfeito".
"Despedir-me dos Jogos é triste, mas estou muito feliz e satisfeito porque consegui alcançar a meta que tracei. Estou aliviado e orgulhoso, pois tudo se tornou realidade. Sou o maior da história", atirou o atleta.
Na sua última presença competitiva no Engenhão, Bolt permaneceu na pista depois de cumprir uma volta olímpica da consagração, enquanto o público gritava repetidamente o seu nome, e beijou a linha da meta.
"Só tenho a agradecer aos brasileiros. Vocês realmente adoptaram-me nestes dias. O carinho e a energia que senti cada vez que cantavam o meu nome foram incríveis. Vou ficar aqui até tarde e divertir-me. Nunca soube que isto ia acontecer quando comecei", referiu Bolt.
O seu companheiro de equipa Yohan Blake expressou também a ambição jamaicana de assegurar a 14.ª medalha de ouro do historial de Bolt entre Jogos Olímpicos e Mundiais.
"Queríamos ganhar para fazer do Usain imortal e ele é imortal", referiu Blake, acrescentando que aconselhou o recordista mundial dos 100 e 200 metros "a voltar em 2020".
Sem responder a esta provocação, Bolt explicou, com humor, como motivou os companheiros para vencer: "Eu disse-lhes que os ia espancar".
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