Cerimónia foi presidida pelo bispo anglicano de Los Angeles, o reverendo John Taylor, numa cerimónia íntima na casa da família.
A filha do príncipe Harry e de Meghan Markle foi batizada numa pequena cerimónia que decorreu na Califórnia na passada sexta-feira. O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo casal que disse ainda ter optado por fazer uma celebração anglicana com cerca de vinte a trinta amigos.
Twitter
Segundo oDaily Mail, uma fonte próxima dos duques de Sussex terá avançado que tanto o rei Carlos III como Camilla e o príncipe William foram convidados, mas recusaram estar presentes no evento. Agora, sabe-se que o rei esteve reunido com o governador da Austrália no Palácio de Buckingham, enquanto a rainha estava de luto pela morte de seu cunhado.
A cerimónia foi presidida pelo bispo anglicano de Los Angeles, o reverendo John Taylor, e o cargo de padrinho foi dado a Tyler Perry, um bilionário amigo da família, que os acolheu na chegada do casal à Califórnia.
A data ficou ainda marcada pelo facto de Harry e de Meghan se terem referido à filha como "princesa". Anunciando assim, que os dois filhos do casal - até aqui sem títulos - passam a ser tratados por "príncipe" e "princesa". Algo que só aconteceu depois da subida de Carlos III, avô de Archie e Lilibet, ao trono.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.