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Falava abertamente de qualquer temática. Na autobiografia lançada há um ano, dissertou sobre cancro, infância e traição. Assim era Preta Gil, a liberdade em pessoa.
Era preta e lutou contra o racismo, era gorda e lutou contra a gordofobia no Brasil, um país profundamente misógino onde a discriminação racial faz parte do quotidiano. Era bissexual e não tinha medo de assumi-lo ao microfone. Chamava-se Preta Gil, morreu ontem em Nova Iorque, vítima de um cancro nos intestinos, tinha 50 anos. Faltavam apenas 18 dias para completar 51. Negra, mulher, gorda, bissexual, a artista e apresentadora ultrapassou todos os obstáculos que a sociedade lhe foi impondo. A sua última batalha foi o cancro, que assumiu publicamente, ajudando mais uma vez a desmistificar uma doença que ainda é alvo de estigma.
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Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, lembrou que "Preta Gil foi e será sempre potência. Uma mulher que enfrentou o racismo, o machismo, a gordofobia e a doença sem nunca perder sua ternura, nem sua voz. Lutou muito por sua vida e por tudo em que sempre acreditou. […] Perdemos um símbolo de força, liberdade e amor pela vida". Preta era tudo isso. E muito mais. São muitos aqueles que lhe prestam homenagem hoje. Filha do compositor Gilberto Gil e de Sandra Gadelha, cujo nome ficou imortalizado na canção Drão.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.