Shivon Zilis já vai no quarto filho com o milionário da tecnologia. No X, ela anunciou o nascimento de Seldon Lycurgus - um nome inspirado no protagonista de uma série de ficção científica.
Como já vem sendo hábito, Elon Musk terá confirmado o nascimento de mais um herdeiro. Este sábado, dia 1, Shivon Zilis, de 38 anos, com quem o magnata da tecnologia já tem três filhos – os gémeos Strider e Azure, de 3 anos, e Arcadia, de 1 – anunciou a chegada do seu quarto filho, Seldon Lycurgus, que será o 14.º do homem mais rico do mundo.
Após o primeiro aniversário de Arcadia, Zilis, especialista de Inteligência Artifical (IA), partilhou a notícia no X: "Discuti com Elon e, à luz do lindo aniversário de Arcadia, sentimos que era melhor partilhar também a notícia do nosso maravilhoso e incrível filho Seldon Lycurgus". O milionário – que assume o Departamento de Eficiência Governamental, a fim de aconselhar o presidente dos Estados Unidos como cortar gastos públicos – respondeu com um emoji de coração, em jeito de confirmação. Fiel à sua intenção de "repovoar" a Terra, Elon Musk, de 53 anos, tem aumentado a família e terá agora 14 filhos de quatro mulheres diferentes, alguns concebidos por fertilização in vitro.
Quem será o 13.º e o 14.º?
Esta notícia surgiu após a influenciadora Ashley St. Clair, de 26 anos, ter vindo a público afirmar ter sido mãe do 13º filho de Musk, um menino de cinco meses. Desde então, ela entrou com pedido de custódia exclusiva e exigiu um teste de paternidade, alegando que o empresário estava ausente da vida do filho. Um juiz de Nova Iorque ordenou que o dono da Tesla e da Space X respondesse ao pedido dela até 29 de maio. Se o teste de paternidade de Clair der positivo, ele também é pai de mais um rapaz chamado RSC.
Como Zilis não revelou a idade de Seldon, não se saberá se a criança é a 13ª ou 14ª. Conhecida a afinidade de Musk pela ficção científica, o nome Seldon terá sido inspirado em Hari Seldon, o personagem central da série Fundação, de Isaac Asimov. Hari Seldon é um matemático conhecido por desenvolver a "psico-história", um conceito usado para prever e moldar o futuro da civilização.
O digital aproximou-nos e encurtou distâncias, mas ocupou o tempo morto e normalizou a comparação.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar
