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Italiano é descrito como o rei da moda. Morreu em casa, em Milão, aos 91 anos.
Morreu o estilista italiano Giorgio Armani, aos 91 anos. A confirmação da morte foi dada pela sua casa de moda, que indicou que o estilista morreu em casa.
Giorgio Armani, estilista italiano, faleceu em Milão aos 91 anosAP Photo/Luca Bruno, File
Segundo o Corriere della Sera, ao seu lado estava a família e Leo Dell'Orco, o seu companheiro dos últimos 20 anos. "Com infinita tristeza, o grupo Armani anuncia o falecimento do seu criador, fundador e incansável motor. O Sr. Armani, como sempre foi chamado com respeito e admiração pelos seus funcionários e colaboradores, morreu serenamente, rodeado pelos seus entes queridos. Incansável, trabalhou até os últimos dias".
O velório vai decorrer no sábado e domingo, a que se seguirá um funeral privado, anunciou a sua empresa.
Armani era um dos nomes da alta costura mais reconhecidos em todo o mundo e estava a preparar um evento para celebrar os seus 50 anos de carreira e que deveria ter lugar este mês na semana da moda de Milão. Porém, em junho deste ano já tinha faltado ao desfile de primavera-verão da coleção masculina, também em Milão, na época foi indicado que estava a recuperar de uma infeção pulmonar, embora tenha feito questão de afirmar: "Mas estou bem".
E ainda há pouco dias a sua empresa anunciava a compra da La Capannina, a discoteca mais antiga do mundo, onde conheceu, nos anos 1960, Sergio Galeotti, que se tornou seu companheiro de vida e de trabalho. Nessa compra referia que se tratava de um "afetivo regresso às origens".
A imprensa italiana refere que o verão do estilista foi tranquilo, na sua casa de Forte dei Marmi, como a família.
Giorgio Armani nasceu em Piacenza a 11 de julho de 1934, o mais novo de três irmãos e mais ligado à mãe que lhe transmite o seu gosto sofisticado pela moda. Depois da Segunda Guerra Mundial mudou-se para Milão, onde faz o liceu e opta pelo curso de Medicina. Segundo o próprio foi a vontade de "cuidar dos corpos" que o levou a esta escolha. No terceiro ano da universidade acaba a embarcar no serviço militar, regressando depois às aulas, mas a custo. Começa a interessar-se por montras e no início dos anos 60 o estilista Nino Cerruti apercebeu-se do seu trabalho e confiou-lhe uma linha de roupas. Estava traçado o seu futuro.
Em 1975, Armani fundou a sua marca e com ele uma nova palavra: estilista. Disse: "Não sou um costureiro nem um alfaiate, mas sinto-me uma pessoa que cria um estilo, um estilista".
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O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.