Sábado – Pense por si

Meryl Streep volta a criticar Donald Trump

12 de fevereiro de 2017 às 18:06
As mais lidas

Num discurso emotivo e marcado por algumas lágrimas, a actriz acrescentou que todos os seus prémios e distinções fazem-na falar sobre a situação do país

A actriz norte-americana Meryl Streep renovou as suas críticas a Donald Trump e disse que o novo Presidente dos Estados Unidos da América mostrou quão frágil a liberdade é.

Num discurso na gala anual da Human Rights Campaign, que apela aos direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a actriz brincou com a descrição que Trump fez dela ao considera-la sobrestimada, dizendo que na verdade está "sobre-censurada'.

Num discurso emotivo e marcado por algumas lágrimas, a actriz acrescentou que todos os seus prémios e distinções fazem-na falar sobre a situação do país, embora vá contra o seu instinto natural fazê-lo.

Já em Janeiro,na cerimónia de entrega dos prémios de cinema e televisão Globos de Ouro,Meryl Streep deixou vários recados para os americanos, sempre com um tom crítico sobre o novo Presidente norte-americano. "Vocês e todos nós nesta sala pertencemos verdadeiramente aos segmentos mais vilipendiados da sociedade norte-americana neste momento. Pensem nisso. Hollywood, estrangeiros e a imprensa", começou por dizer na cerimónia. 

"Mas quem somos nós? E o que é Hollywood, de qualquer forma? Um monte de pessoas de outros sítios. Hollywood está cheia de forasteiros e estrangeiros. Se corrêssemos com todos, não havia nada para ver, a não ser futebol e artes marciais, que não são bem artes", acrescentou, sem nunca mencionar o nome de Donald Trump. 

 

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?