Keita Baldé pediu publicamente desculpas à mulher depois de se ter envolvido com Wanda Nara, na altura mulher de Mauro Icardi, seu companheiro de equipa no Inter. Consta aliás que foi por causa deste caso que o argentino saiu dos nerazzurri.
O caso aconteceu na época de 2018/19 mas regressou recentemente às parandongas das revistas cor de rosa depois de Icardi, entretanto separado da influencer, ter publicado uma story no Instagram dizendo que Wanda o tinha traído com Keita Baldé.
Agora, Baldé quebrou o silêncio e numa entrevista ao 'Canale 5' de Itália, admitiu o caso com Wanda e enviou uma mensagem à ex-mulher, Simone Guatieri. "Traição é uma palavra que realmente queima. Trair o amor da minha vida foi o maior erro que cometi. Ela merece todo o amor e respeito do mundo. Quero assumir toda a responsabilidade e deixar isto para trás, porque o problema está a afetar a minha família", contou o futebolista que se encontra desempregado desde que deixou os turcos do Sivasspor.
Depois, abordou as polémicas que têm marcado ultimamente o casal argentino. "O jogo público da Wanda e do Mauro não faz parte da minha vida. Tenho consciência do erro que cometi, não os condeno inteiramente, mas eles sabem que há crianças envolvidas e que estão a ser afetadas por situação. A forma como arrastam isto tudo mostra que não têm coração. Sinto-me terrivelmente mal com os erros que cometi, mas luto como um leão se a minha família for afetada, por isso iniciei ações legais."
A mulher, que entretanto o perdoou, está sempre nos pensamentos do extremo nascido no Senegal há 29 anos. "A Simona é a única mulher que amarei para o resto da minha vida. Estou aqui a lutar por ti."
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.