Nikolaos casou com Chrysí Vardinogianni na sexta-feira à noite em Atenas. Este é o segundo casamento para ambos os noivos.
A realeza espanhola e dinamarquesa juntaram-se em Atenas para assistir ao casamento de Nikolaos, filho do antigo rei da Grécia Constantino II, com Chrysí Vardinogianni. A cerimónia decorreu na capital grega, na sexta-feira à noite.
Entre os convidados estiveram a rainha emérita de Espanha, Sofia, irmã do antigo rei grego e pai do noivo, e a sua filha mais nova, a infanta Cristina. Estiveram também presentes a princesa Benedikte da Dinamarca, irmão da antiga rainha grega Anne-Marie, e dois dos seus filhos, Alexandra e Gustav.
Nikolaos, de 55 anos, é o terceiro filho do antigo rei Constantino e da rainha Anne-Marie. A noiva, Chrysí, é filha do magnata da navegação Yiorgos Vardinogiannis.
A cerimónia de casamento decorreu na igreja ortodoxa de S. Nicholas Ragavas, no centro histórico de Atenas. A cerimónia privada contou com cerca de 200 convidados. A noiva foi acompanhada ao altar pelo seu pai e usou uma tiara que perteceu à sua sogra, Anne-Marie.
Tanto Nikolaos como Chrysí já foram casados anteriormente. Ela foi casada com o cantor Stefanos Xypolitas, com quem teve dois filhos. Já o noivo terminou o casamento de 13 anos com a princesa Tatiana, no ano passado.
A Grécia aboliu a monarquia em 1974 e os membros da família real reconquistaram a cidadania grega em dezembro do ano passado, depois de terem renunciado aos títulos e à pretensão ao trono. Na sequência deste acordo adotaram o apelido "Grèce", francês para "da Grécia".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.