O cantor publicou no domingo uma série de fotografias e vídeos nas suas redes sociais, que mereceram alguma preocupação por parte dos fãs. Receia-se o fim do relacionamento entre Justin e Hailey Bieber.
Justin Bieber está a deixar os fãs novamente preocupados. O cantor publicou no passado domingo uma série de fotografias e vídeos enigmáticos na sua conta de Instagram, que chegou a desativar, deixando assim alguns dos utilizadores curiosos.
Numa das fotografias era possível ver, em cima de uma mesa, uma faca e canábis, imagem esta que surgia acompanhada pela canção Get Up, Stand Up, de Bob Marley, enquanto que num vídeo o cantor aparecia apenas a abanar a cabeça enquanto ouvia música.
Numa outra história (publicação temporária do Instagram), surgiu também uma fotografia da cara da mulher, Hailey Bieber, acompanhada pela canção Jezebel, de Sade. Mais à frente seguia um vídeo de uma mulher a dançar naquilo que aparentava ser uma discoteca.
No domingo, o cantor publicou também um vídeo de pássaros, da autoria do fotógrafo Rory Kramer, além de um outro onde parabenizava o jogador de golf Min Woo Lee pela vitória no Houston Open. Seguiram-se duas selfies e uma fotografia onde Justin Bieber aparecia acompanhado por Hailey Bieber.
Além destas publicações, Justin Bieber deixou também uma mensagem enigmática. "Deus traz, Deus vem, Deus empresta, Deus conserta, Deus alcança, Deus faz aquilo que eu nunca conseguiria", lê-se.
As crises de Justin Bieber só vieram a alimentar ainda mais os rumores que apontam para o fim do relacionamento entre Justin e Hailey Bieber.
O cantor já havia deixado de seguir a mulher no Instagram em janeiro, mas na altura alegou que foi alvo de um ataque pirata. "Alguém entrou na minha conta e deixou de seguir a minha mulher", denunciou na altura.
Logo de seguida, voltou então a seguir a modelo. Porém, em fevereiro, foi a vez de deixar de seguir o pai de Hailey Bieber, Stephen Baldwin. Agora, foi a vez de a modelo deixar de seguir o cantor nas redes sociais.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
