Aulas de respiração e dietas radicais são as técnicas de treino da socialite para aguentar os vestidos que lhe afinam a cintura.
Conhecida por surpreender e até indignar com os seus looks ousados, Kim Kardashian, de 43 anos, voltou a chocar na Met Gala, em Nova Iorque, na noite de segunda-feira, 6. A estrela norte-americana do reality show The Kardashians, impressionou, revelando uma cintura extremamente fina, no célebre evento repleto de estrelas, no Metropolitan Museum of Art. Mãe de quatro filhos, a ex-mulher do rapper Kanye West exibiu um vestido prateado com espartilho e saia rendada transparente, desenhado por John Galliano. Completou com um par de saltos altos prateados e um cardigã de malha cinza.
Na rede social X, muitos se questionaram como Kim Kardashian conseguia estar dentro do vestido: "Quantas costelas ela removeu?". A mais velha do clã Kardashian já é uma veterana na técnica do espartilho e diz que faz o que for preciso por um look. Por isso é que em 2019, para se meter num vestido exclusivo de Thierry Mugler, super justo e inspirado em Sophia Loren no filme Boy on a Dolphin, teve de fazer aulas de respiração para espartilho com Mr. Pearl. "Valeu a pena", disse ela, no Instagram.
Mr Pearl, ou Mark Erskine-Pullin, é um fabricante mundial de espartilhos de renome, que trabalhou com Thierry Mugler desde 1989 e passou a colaborar com Vivienne Westwood e Alexander McQueen. O estilista sul-africano – que tem cintura de 45 centímetros e usa espartilhos todos os dias – também criou vestidos para Dita von Teese ou Kylie Minogue.
Em maio de 2022, Kim Kardashian revelou que fez uma dieta radical, que lhe permitiu perder sete quilos, para caber no icónico vestido de lantejoulas de Marilyn Monroe, que a estrela de Hollywood usou para cantar parabéns ao presidente Kennedy, em 1962.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
