Como se fazem as salsichas no Chega
A gafe de André Ventura, um clássico instantâneo, não é só ridícula, nem é só uma piada: mostra dois ingredientes-base, indigestos, da tática do partido.
A gafe de André Ventura, um clássico instantâneo, não é só ridícula, nem é só uma piada: mostra dois ingredientes-base, indigestos, da tática do partido.
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
O governo proibiu a Palestine Action em julho, depois de ativistas terem invadido uma base da Força Aérea Real
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As escolhas do X para o seu fluxo de entradas nas redes sociais para Portugal não é diferente da dos outros países. No caso português há vários absolutos silêncios ou quase silêncios
As pessoas estão a desperdiçar talento em empregos socialmente irrelevantes, defende o historiador Rutger Bregman. É preciso fazer algo para combater os “sem-vergonha” e os “atuais líderes”, diz ainda.
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
A relação entre a pessoa que habita a casa e a pessoa que a limpa sem a habitar é das mais íntimas que há.
Nestes dias de peste já não digo nada, mas ainda tenho uma leve esperança de que o Prémio Nobel não vá para o traidor à Ucrânia e para o homem que incentiva Bibi, para fazer a sua Riviera no Médio Oriente, por cima de cadáveres “colaterais
Pero Vaz de Caminha descreveu o que as naus de Pedro Álvares Cabral encontraram ao rei D. Manuel I. Num documento de valor incalculável conhecemos as “gentes mansas e pacíficas”.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
O psicólogo considera que a melhor estratégia contra o radicalismo é a negociação. E dá formações de parentalidade porque a tolerância se começa a ensinar em casa.
O mais prudente e capaz é Xi, Putin tem como grande vantagem na sua crueldade, a sua capacidade de manipular o terceiro, Trump.
Já não é suficiente mudar os nomes às coisas, antes havendo que banir (cancelar) tudo o que não segue e todos e todas os que não obedecem aos rígidos e puritanos critérios do pensamento woke.
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?