Sábado – Pense por si

Refugiados num estádio no sul do país: a fome e as doenças imperam
Bruno Faria Lopes

Sudão: a catástrofe (quase) ignorada

A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.

Observadores, vítimas e contribuintes: a prevenção já exige milhões e exigirá mais ainda.
Bruno Faria Lopes

Portugal: custos dos fogos (ainda) batem despesa em prevenção

O Estado gastou mais de 3,5 mil milhões de euros contra os incêndios desde o ano trágico de 2017 e a prevenção já absorve a maior parte da despesa anual. Mas as medidas levam tempo a ter efeito e precisam de mais ambição - e dinheiro. Custos da inação superam os gastos na gestão do território.

D. Manuel I, rei de Portugal, impulsionou os Descobrimentos e o poder português
Vanda Marques

D. Manuel I, o rei mais poderoso que Alexandre, o Grande

Era o nono sobrinho do rei, mas nunca sonhou reinar. Viu o seu irmão ser assassinado por D. João II, tornou-se influente e vai ser o primeiro monarca a ter tropas nos quatro continentes. Exuberante, não se lhe conhecem amantes, mas trabalhava com música tocada ao vivo. Passeava-se por Lisboa com um elefante e teve 13 filhos.

Dácio com a mulher inglesa, Kitty, e o filho Roger, em 1970
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho - 1ª parte

Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.

Ajuizando

Naufrágio da civilização

"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".

Santa Comba Dão: Ex-cabo da GNR condenado por homicídios de jovens
João Amaral Santos

O serial killer de Santa Comba Dão

Chegou aos 50 como cidadão exemplar, mas, um dia, começou a matar. Entre 2005 e 2006, António Costa, um ex-cabo da GNR na reforma, matou três jovens da terra por quem sentia desejo sexual.

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