Sábado – Pense por si

Tony Blair volta a tentar um projeto de paz em Gaza. Poderá liderar governo provisório depois do cessar-fogo
Rita Rato Nunes

O mistério do regresso de Blair

Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.

Cortejo fúnebre na Palestina demonstra a crise e a guerra no território
João Carlos Barradas

Palestina: Estado crítico

Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.

Bons costumes

Gaza não é Timor

À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.

Três conclusões de três anos e meio

Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?

Marco Alves

E a esquerda virou-se para a imigração

Com o populista Nigel Farage cada vez mais uma ameaça, o primeiro-ministro inglês atacou as “fronteiras abertas” e entrada em massa de estrangeiros.

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