
Ministro-sombra da saúde do Chega vestiu-se de templário para receber médicos
O médico e candidato à câmara de Vila Nova de Gaia Horácio Costa é conhecido pela sua excentricidade.
O médico e candidato à câmara de Vila Nova de Gaia Horácio Costa é conhecido pela sua excentricidade.
Deputados, ex-dirigentes do PSD e CDS, candidatos autárquicos e alguns (mas poucos) independentes. Ventura tem acertado nas últimas horas o elenco do que seria um executivo Chega.
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.
As greves foram convocadas pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins e pelo Sindicato dos Transportes, pelo fim de vencimentos base abaixo do mínimo nacional, melhores salários e cumprimento do pagamento das horas noturnas.
Deverão ser seis os candidatos à presidência do Benfica, cujas eleições decorrem em outubro. Luís Filipe Vieira vai avançar contra Rui Costa e já tem um trunfo de peso: o treinador Sérgio Conceição.
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Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.
Responsáveis tomaram decisão devido a divergências em relação à responsabilidade de construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora.
Na origem da greve estão reivindicações sobre melhores condições salariais e de trabalho, nomeadamente a falta de transportes que faz com que os trabalhadores se desloquem para o trabalho horas antes do início do turno.
Já há guerras para afastar candidatos, há quem diga que a maçonaria deixou de ter poder e quem faça campanha misturada com jogos de futebol.
Golpe das “forças vivas”? Não há. Mas deputados da Madeira ameaçam revolta e Gomes da Silva fez um manifesto. Direção laranja mantém-se “inamovível”.
O PSD, naturalmente, fará o que entender. Mas estranho que os “notáveis” não antecipem os efeitos de levarem os nubentes ao altar. Criticar o “não é não” de Montenegro é legítimo e, para muitos, inevitável. Mas fazer de conta que não existiu é um convite ao suicídio.
O manifesto "Portugal em Primeiro" procura "uma solução governativa à direita, sem medos e muito menos condicionada por aquilo que deseja a extrema-esquerda".