Sim, Ventura e o Chega têm mesmo de cumprir a lei porque Portugal não é uma Chegolândia
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Prestes a estrear-se em nome próprio no Coliseu de Lisboa, Luís Trigacheiro fala sobre a participação no The Voice, a ligação às suas origens, o novo disco e os planos para o futuro.
Da quarta descida consecutiva do IRS à timidez no "imposto mais estúpido do mundo", passando por aumentos salariais - e pelo otimismo na economia. As linhas essenciais da proposta de Orçamento do Estado para 2026, apresentada pelo Governo.
“Não há alternativa”: “quem contribuir [para a vitória de Moedas] será corresponsável” pela “degradação” de Lisboa, alerta uma Alexandra Leitão pouco mobilizadora na rua, mas combativa e assertiva no palanque.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Presidente da República lembrou as "muitas interpretações diferentes" provenientes, por exemplo, de escritórios de advogados sobre a constitucionalidade do diploma.
As taxas distintas que irão vigorar em agosto e setembro têm como objetivo fazer retroagir a janeiro os efeitos da redução dos escalões do IRS aprovada a meio do ano.
A coordenadora do BE considerou que essa dedução deve ser "uma medida prioritária", tendo em conta "o peso que as prestações têm nos rendimentos das famílias" atualmente.
Faça-se o que se fizer, num país onde se ganha mal, baixar o IRS parece sempre bem. Foi aliás essa a política do Partido Socialista nos 8 anos em que governou.
André Ventura referiu que o Chega irá propor um desagravamento superior ao do Governo em 25% para os contribuintes do segundo ao quinto escalões, "trabalhadores da classe média que ganham pouco mais de dois mil euros por mês".
A especialista em assuntos jurídicos e fiscais Magda Canas lembrou, contudo, que com o ajustamento das tabelas de retenção na fonte "os contribuintes vão adiantar menos dinheiro ao Estado nos seus descontos mensais", pelo que "é muito provável que tenham direito a receber menos em 2026".
A guerra ainda usa a balança, claro, mas a balança é talvez, hoje, em 2025, menos necessária. Na guerra, o que “pesa” agora não é tanto o peso, mas mais a mobilidade, a rapidez, a capacidade de surpresa. Pelo menos, momentaneamente.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.
Trump tem frequentemente classificado os processos judiciais contra si como politicamente motivados, recorrendo a esta narrativa para mobilizar a sua base de apoio e deslegitimar as instituições judiciais perante a opinião pública.
O que os jovens precisam não é apenas de uma folga temporária no IRS. Precisam de condições que lhes permitam sonhar, investir e prosperar. Precisam de um mercado de trabalho que valorize o talento e o esforço. Precisam de salários justos.
Eu sei que sou “xexé”, “senil”, “ultrapassado no prazo de validade”, “aldrabão”, “comunista”. “infiltrado” no PSD, MRPP e “inútil”. Enfim, um festival que deve dar um pequeno prazer a quem vive anonimamente.