Historiadores e arqueólogos referem que se trata de uma figura histórica comprovada. Em Israel, novas descobertas arqueológicas sustentam os Evangelhos.
A “história” é simples e nem sequer é muito criativa, mas a nuvem de detalhes à sua volta dá-lhe força, obriga à interpretação e dá aos participantes um lugar simbólico em que todos se poderiam rever.
Numa época em que se instrumentaliza o Holocausto, ainda custa entender como é que, no mundo inteiro, se vêem tombar palestinianos e só há mãos lavadas, um deixa-para-lá com a cabeça, inacção; em que ponto é que se deu o clique, se desligou o chip, para que fosse possível banalizar-se a morte.
Nem se percebe se as barricadas das ruas de Moçambique vêm das mãos de Venâncio Mondlane ou de Charlie Brooker, criador de Black Mirror.
Não é preciso ser crente para gostar destas canções - ou para acreditar neles quando as cantam. De Samuel Úria a Bob Dylan, Aretha Franklin e Amália, propomos uma banda sonora para acompanhar a JMJ.
É a segunda Páscoa que a Europa vive em estado de guerra. O sangue derramado obriga a uma reflexão profunda, para crentes ou descrentes de todas as origens. Pode não servir para nada, mas cumpre uma obrigação natural. Este é um relato heterodoxo e pessoal. Mas espero que transmissível.
Os culpados da morte de Jesus, o espião que queria ser português e o bom tempo do fim de semana são os destaques desta manhã.
O arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel fala das descobertas sobre a vida de Jesus.
Criticava os ricos, a hipocrisia dos sacerdotes e tinha uma multidão que o seguia. Num julgamento injusto, foi condenado. Por trás deste complô estão cinco homens: Pilatos, Caifás, Anás, Judas e Herodes Antipas. Novas investigações desmontam os mitos e desvendam o que levou a esta condenação.
Foi Judas? Ou Pilatos? Ou os sumos sacerdotes do templo de Jerusalém? Afinal, quem foi o (ou os) culpado(s) da morte de Jesus? Foi isso que fomos investigar. E ainda: as peripécias para falar com Daniela Ruah; e as sugestões para a Páscoa de seis chefs pasteleiros.
Vice-presidente do PSD defende que a decisão do antigo diretor de informação da TVI de não assumir o cargo no Ministério das Finanças "não encerra" a questão.
Um construtor que não tolerava injustiças e que se transformou em mestre, sem saber ler. Dos 13 aos 29 anos ninguém sabe o que fez e há quem defenda que foi casado. Morreu depois de 18 horas de agonia, e dois mil anos mais tarde é uma das figuras mais procuradas pela arqueologia.
Duarte Marques acusa o ministro da Administração Interna "passar a responsabilidade para a CML" e impedir a PSP de agir.
Tinha três discípulos preferidos, era amigo de três mulheres e ficou devastado com a morte de um homem. Saiba quem eram os mais próximos de Jesus
"Caso surja algum surto resultante deste evento a culpa não poderá morrer solteira", declarou o presidente da JP, Francisco Mota.
Estas pataniscas não são as tradicionais de bacalhau, mas o seu processo de preparação é como manda a lei. Se é defensor da tradição com extremo rigor pode ficar ofendido com estas pataniscas de polvo
