O Presidente da República apelou a um cessar-fogo imediato, referindo que, na perspetiva de Portugal, "ambos os países [Israel e Palestina] continuam a enfrentar ameaças à segurança, que devem ser abordadas através do diálogo, da cooperação e da procura de uma paz justa e duradoura".
Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Imagens captadas a partir de Israel mostram o céu da cidade palestiniana a iluminar-se devido à intensidade da operação militar israelita que decorre na zona.
O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Obra surgiu como reação à detenção de quase 900 manifestantes pró-Palestina em Londres. A polícia já abriu uma investigação.
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
Divulgado no domingo, o plano, prevê a deslocação “voluntária” de toda a população do território palestiniano, que ficaria sob administração dos EUA durante 10 anos para ser transformado num polo turístico e tecnológico.
