É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
"Para sermos livres, temos de ser temidos. E nós não temos sido suficientemente temidos", acrescentou Macron, ao comentar o compromisso alcançado, no domingo, na Escócia, entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O facto de a violação se tornar crime público deve servir, sobretudo, para gerar um debate alargado na sociedade portuguesa sobre boas e más práticas sexuais, sobre o que é o desejo sexual e a ausência dele.
A comunidade científica tem alertado, há décadas, para o passo acelerado a que nos encaminhamos para o colapso do sistema climático e para os respetivos impactos sobre as sociedades humanas.
A crise financeira de 2008 começou a abrir fissuras que, desde então, apenas se aprofundaram. A aura de impecabilidade já não paira sobre nós.
A data "mais provável" para a realização de eleições antecipadas é 9 de março, aponta representante da República na Madeira.
Os cidadãos dos EUA e muito particularmente as cidadãs, irão igualmente sofrer os efeitos das políticas que Trump e os seus apaniguados irão pôr em prática.
Toda a violência exercida pelos sociologicamente poderosos contra aqueles e aquelas que não dispõem das mesmas armas que os agressores constitui uma repulsiva e repugnante cobardia imoral e um acto eticamente indefensável e injustificado.
As atoardas de André Ventura e de outros membros do Chega continuam a não ser acriticamente aceites pelos seus seguidores, sem que sejam devidamente assinaladas as profundas incongruências desses discursos.
Morreu em Paris, esteve 90 anos no Alto de São João, está há mais de 30 anos em Tormes. Tinha trasladação marcada para dia 27, mas há uma providência cautelar interposta por seis bisnetos para travar a ida para o Panteão.
Cronista, filósofo, realizador, tornou-se famoso nos anos 70, já percorreu quase todos os cenários de confito armado. Esteve 13 vezes na Ucrânia, desde a invasão de Putin, e está a fazer um documentário sobre a guerra.
Reflictamos sobre três exemplos de como os avanços da ciência psicológica questionam algumas "ideias feitas" e como, não raras vezes, esse questionamento não é aceite por todas e todos em simultâneo ou como a mudança pode ser complexa e/ou polarizadora.
Em Melancholia, o mais recente romance de Viegas, o detetive Jaime Ramos volta para se confrontar com a idade, o pessimismo, a iniquidade e um corpo no Palácio de Cristal. Pretexto de entrevista.
Politólogo e professor universitário, prepara-se para lançar em livro as crónicas publicadas na SÁBADO e no CM desde 2015. Diz que escrever sobre a política portuguesa é fazer uma piada sobre uma piada
Coordenador de campanha de Moreira da Silva deixa a porta aberta a um futuro do candidato derrotado no partido. "O país pode ter esperança em alguém que tem um projeto”.
A guerra que martiriza a Ucrânia e ameaça a Europa traz uma lição importante (e cara): não podemos ter democracias que se abastecem nas ditaduras. Precisamos de outra globalização.
