Parabéns à SÁBADO
Há um círculo de poder que manda muito mais do que as entidades políticas eleitas. Este círculo de poder vem do poder económico, organizado em “confederações” empresariais ou com origem nos grandes grupos económicos.
Há um círculo de poder que manda muito mais do que as entidades políticas eleitas. Este círculo de poder vem do poder económico, organizado em “confederações” empresariais ou com origem nos grandes grupos económicos.
Um novo álbum como uma emissão de rádio, com 12 canções que vão da balada à “música romântica” e à intervenção feminista. Ana Bacalhau está de volta e, num estúdio antigo, fala de passado e presente.
O escritor tem novo romance, conta que foi o "mais duro" de escrever, porque partilha a experiência hospitalar do filho. Mudou depois disso e quer tocar os leitores, garantindo que não sente a pressão dos best-sellers.
Nunca sabemos se queremos realmente o que não temos, ou se queremos apenas que nos falte sempre algo. E talvez, no fim de tudo, o que queremos não seja mais do que isso: viver na promessa do que nunca chega, na eternidade do que nunca se concretiza.
Que descanse em paz e o seu trabalho, rigor, humildade e generosidade continuem a inspirar o estudo da administração pública e o serviço público, agora, mais do que nunca, precisamos de referências e de exemplos, sobretudo na reforma da gestão pública e na vida pública.
Imorais, desonestos e pouco inteligentes. É assim que, mutuamente, democratas e republicanos se veem em estudos de opinião. E ambos olham para a vitória do adversário como uma derrota existencial.
No seu novo livro, o historiador faz uma retrospetiva das redes de informação humanas, alertando para o risco que a ascensão da inteligência artificial representa para a política e para a verdade.
Partimos de Lisboa para a cidade mais liberal dos EUA. O resultado é um GPS pessoal que passa por Dolores Park, North Beach, a Chinatown mais antiga da América do Norte, táxis não tripulados, a clássica Pão de Forma e cervejas mexicanas. São Francisco molda-se às manias de quem a visita.
Era para se ter formado em engenharia mas acabou por ser entertainer. Tem 65 anos, anda há mais de 40 a imitar vozes, na televisão e nos palcos. Conta que ganhou muito dinheiro, mas também perdeu. Garante que vai continuar até aos 90.
São muito estudados por cientistas, que querem perceber como o meio ambiente, além da genética, influencia as diferenças e semelhanças entre irmãos.
Para moradores e artistas urbanos, o graffiti gera paixões, dá autoestima e “une mundos”. Mas nem todos o adoram.
Esta rebelião estudantil não é como a dos anos 60. Defende o boicote e desinvestimento e o fim de Israel, desconhece a história e chegou ao antissemitismo. As universidades não souberam reagir ao desafio e Joe Biden. Na Casa Branca, também não.
Não sei se as pessoas crescem, se são os homens que não crescem. Eu só envelheci por fora. Continuava a ser o miúdo que sonhava chegar em câmara lenta com uma mala de viola e aviar todos os bandidos.
O mérito e a igualdade básica perante a lei e o Estado só se garantem sem privilégios, sem derivas oligárquicas instaladas no coração do poder público, que o molda a seu bel-prazer.
Portugal, onde uma palavrinha manda mais do que uma instituição, está enredado numa epidemia de informalidade e jeitinho. Segurem-se.