Pureza novo coordenador do BE com 65 dos 80 lugares à Mesa Nacional
Na última Convenção Nacional do BE, a moção na altura encabeçada por Mariana Mortágua conquistou 67 dos 80 lugares da Mesa Nacional.
Na última Convenção Nacional do BE, a moção na altura encabeçada por Mariana Mortágua conquistou 67 dos 80 lugares da Mesa Nacional.
Mariana Mortágua, que ocupou o cargo de coordenadora durante dois anos, despediu-se no primeiro dia de trabalhos admitindo erros, mas rejeitando que tenham sido “determinantes”.
Francisco Louçã disse ter "um enorme apreço" por aquilo que Mariana Mortágua fez na liderança do partido.
Segundo Mariana Mortágua, “neste momento, não há interoperabilidade, porque o Tribunal Constitucional é uma ilha de papel".
Invadiram uma escola na Nigéria sequestraram cerca de 300 alunos e professores. Na sede do Bloco de Esquerda, no site esquerda.pt, na espuma de Mariana Mortágua e na antiquíssima modelo Aparício, imperou o silêncio violento.
No debate do Orçamento do Estado na especialidade, Mariana Mortágua disse que o Governo “podia aumentar o subsídio de refeição além dos míseros dez cêntimos” e comprometer-se com o aumento das pensões.
Fabian Figueiredo vai assumir o cargo de deputado e será secundado por Andreia Galvão.
Coordenadora defende que o partido não foi capaz de "gerar um novo impulso político e eleitoral".
A coordenadora do BE reconhece que chegou numa fase "mais final" à campanha , mas que sentiu "muita energia" por parte das pessoas que querem "mudar as suas terras".
Apesar de assumir as despesas, a líder bloquista afirmou: "Um governo decente mandaria a fatura ao genocida".
A três dias do fim da campanha autárquica não há planos para a líder do BE participar em evento com Alexandra Leitão.
A líder bloquista criticou ainda as políticas do PSD e do Chega e agradeceu o acompanhamento dos diplomatas portugueses quando esteve detida em Israel, em contraste com as ações do Governo.
Governo já enviou a conta a Mariana Mortágua, Sofia Aparício, Miguel Duarte e Diogo Chaves, que não sabiam que teriam despesa.
A deputada contou que estiveram várias horas em “jaulas ao sol”, que foram obrigados a mudar de sítio e algemados várias vezes e que tinham pouco acesso a comida e a água.
O ativista Miguel Duarte afirmou que não existem direitos dos prisioneiros nas cadeias israelitas, e se os detidos portugueses que faziam parte da flotilha tiveram alguma proteção foi por serem europeus e por haver mobilizações por todo o mundo em apoio da flotilha.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.