Reinterpretação de Frankenstein, "Prometo-me Moderna" sobe a palco no S. Luiz (em cena de 11 a 21 de dezembro), em Lisboa, e fala-nos da força de existir numa sociedade de silêncios.
Presidente admite que todos os portugueses "querem saber o que se passou".
A Índia poderia estar mais próxima dos EUA, desde que Washington assumiu a travagem da ascensão da China como prioritária. Mas as tarifas de Trump fizeram afastar Modi da rota ocidental e a preferir o lado da "nova ordem autocrática", vinda de Leste e liderada por Pequim. Xi agradece, Putin sorri. Trump, possivelmente, nem percebeu. Podia (devia) ter seguido a lição de Biden
Enganaram-se aqueles que, com miopia elitista, política ou jornalística, pensaram que Ventura era como um cometa – chega, brilha e desaparece. Fica uma lição: foi um erro crasso subestimar politicamente André Ventura.
Depois de dramas e perdas, dos dois bancos vêm boas notícias. O sucesso da Caixa, contudo, dá que pensar sobre o que poderia ter sido o rumo do Novo Banco.
Há quem pense que o caminho a seguir passa pela censura de conteúdos virtuais onde se promove a “masculinidade tóxica”, o que quer que isso seja. Ou, então, pela proibição de redes sociais e outros fóruns de delírio. Curiosamente, não é essa a lição que Adolescência oferece e só por isso merece ser vista.
Uma imagem de eficácia e valia política requer muito esforço de persuasão, coisa que por cá devia ser lição aprendida, pois, como explicou didaticamente Oliveira Salazar, «politicamente só existe o que o público sabe que existe».
Coimbra é hoje uma lição de desumanização da cidade. O encerramento da Estação Central, escassos dias depois de o The New York Times elogiar a "alma" da cidade, é exemplo paradigmático disso mesmo.
A grande lição aqui é a de que não se conhece nenhum exemplo de sucesso de uma agência anticorrupção sem o apoio público, sobretudo da população, mais do que do governo.
Dê aos outros o que querem, para eles lhe darem o que quer. Mas dê às pessoas certas. Existem, duas técnicas simples que vão aumentar exponencialmente o seu poder de influência.
O meu objetivo quando trabalho com uma pessoa é ela ganhar tempo, energia e dinheiro, para aumentar o capital financeiro e o capital social.
A maioria das pessoas não age a menos que seja instruída a fazê-lo, talvez seja pelo peso da evolução, talvez seja um condicionamento da escola, o fato é que precisa chamá-los à ação para obterem essa vitória rápida e este impulsionar vai posicioná-lo como a autoridade que os leva a dar o primeiro passo para resolver seus problemas e mudar suas vidas.
Entender influência, é entender sobre os outros, como pensam, sentem e como as nossas ações os afetam e às suas reações. Tem de entrar na mente do outro, analisar e reprogramar a biologia, a emoção e por consequência muda a razão.
Podíamos fazer mais? Seguramente que sim. E aprender com a lição que a pandemia de COVID-19 nos proporcionou, aprendendo com os erros e apostando no caminho certo, que é o reforço da imunidade inespecífica.
Eis a lição de Salgueiro Maia para governantes, líderes e demais cidadãos portugueses: visão, vocação e vitória.
O embaixador israelita nas Nações Unidas pediu a demissão do secretário-geral da ONU por este ter, alegadamente, justificado o ataque do Hamas.
