A cadela não estava presente, mas parecia sentada ali entre ambos, com os olhos grandes e a cabeça tombada, à espera da próxima decisão dos humanos.
Para se tornar mais atraente, tem de se tornar melhor! E para aumentar ainda mais a probabilidade de sucesso tem de estar atento aos sinais de disponibilidade do outro.
Daniel Chapo prometeu várias mudanças, entre as quais a redução do número de ministérios, a valorização dos serviços públicos, a transformação do sistema educativo, a responsabilização dos funcionários públicos, a criação de novas entidades na gestão da administração pública.
Nuno Afonso, fundador do Chega e ex-braço direito de André Ventura, será cabeça-de-lista em Lisboa pela coligação Alternativa 21, que inclui o Aliança e o MPT.
O restaurante quer unir o estilo de vida lisboeta ao carioca através da curadoria cultural e da gastronomia. Para isso, tem agora um chef (menino do Rio), Matheus Franklin, que adora fusões.
Leia o último capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Leia o quinto capítulo da nova obra do escritor e co-argumentista João Tordo, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.
Convenção do Bloco de Esquerda arranca com a promessa de Mariana Mortágua de "alegria, força e debate", um aplauso a Catarina Martins e as críticas de "isolamento" dos críticos de Pedro Soares.
O canadiano David Cronenberg regressa à sua obsessão por corpos mutilados e hedonismos bizarros. "Crimes do Futuro", recém-estreado nas salas, são happenings num mundo pós-humano.
Presença de Nuno Afonso em evento da Iniciativa Liberal provocou uma reação agressiva no deputado Rui Paulo Sousa. "Lambe-botas", acusa o ex-chefe de gabinete.
Aos 8 anos, Diogo Melo soube que, um dia, seria cego. Com 32, apresenta-nos Fiona, a cadela que há 10 anos lhe revolucionou a vida. Hoje, conta, correm juntos. Ele sabe para onde vai, ela desvia-o de tudo o que o possa fazer tropeçar.
Festival de artes performativas dá palco a artistas emergentes portugueses, brasileiros e cabo-verdianos, entre 17 e 20 de março
Ao impor um modelo único de etnografia, Ramada Curto incorre no anacronismo paternalista de quem pretende disciplinar os usos da ciência.
O mero percorrer destes nomes mostra que a bajulação, o engraxanço, a curvatura de espinha e o culambismo (ideologia dos lambe-cus) continuam a ter um papel preponderante no acesso às oportunidades do nosso pequeníssimo mercado cultural.
Geriram a pandemia, apoiaram os necessitados, trabalharam em supermercados e hospitais – e fizeram-nos rir. Estas pessoas ajudaram-nos a ultrapassar o ano mais desafiante de sempre.
A intervenção cívica destes profissionais do abaixo-assinado ou da carta aberta seria boa se fosse séria. Mas não, ela representa o que qualquer Governo mais adora. É uma expressão da “sociedade civil”, representa os profetas da respeitabilidade crítica, por “construtiva”, eufemismo cada vez mais em voga para traduzir subserviência e lambe-botismo
