
Europeias: Maioria dos 21 novos deputados estreia-se no Parlamento Europeu
Entre os novos eurodeputados nacionais há jovens, antigos ministros, presidentes de câmaras e ex-líderes parlamentares.
Entre os novos eurodeputados nacionais há jovens, antigos ministros, presidentes de câmaras e ex-líderes parlamentares.
O desvio para a direita está falsificar a história do PPD e do PSD, como aliás se viu com a recente AD, e com a transformação de Sá Carneiro numa estátua e numa missa, e não numa herança de pensamento e acção que bem falta faz ao PSD e a Portugal hoje.
Como a História nos ensina, a "luta" sempre existiu, a natureza social dos "lutadores" é que foi mudando ao longo dos tempos.
Fonte dos socialistas indica ainda que o convite "foi aceite". Os novos órgãos nacionais do partido vão ser eleitos no congresso que vai decorrer entre 5 e 7 de janeiro.
Criticado por correr poucos riscos, António Guterres tem sido mais assertivo sobre a guerra em Gaza. A tirada do “vácuo” foi um deslize que não comprometerá a sua aposta na ajuda humanitária, dizem vários analistas. A sua atitude agrada dentro da ONU, que já perdeu 59 pessoas em Gaza – e enfurece o Governo de Israel.
"Este protesto é de todos. Partiu da sociedade civil e todos foram convidados. Não estamos em representação de sindicatos", disse à agência Lusa o representante do movimento "Todos por Portugal", Joaquim Sampaio.
Medina nunca esteve vivo – e, como se viu em Lisboa, é um desastre ambulante em campanha eleitoral. Quem sobra? Marta Temido. Perde para Luís Montenegro, mas pelos vistos é o melhor que o PS arranja depois da degradação inimaginável do SNS, a que a senhora presidiu ao som da Internacional Socialista.
Prestes a celebrar 35 anos de carreira com concertos em Lisboa e no Porto, a 18 e 30 de novembro, a cantora conta a sua história, da infância pacata na Amadora à adolescência rebelde que a levou aos palcos de todo o mundo.
Mais relevante do que a demissão de Marta Temido foi a demissão de António Costa, que foi permitindo todos estes extremos de fanatismo e inaptidão como se fosse um turista a passear por São Bento. Os portugueses pagaram com doença e morte tamanha omissão.
Macau foi um poço sem fundo para todos. Pagou também outros partidos e políticos, que não apenas a candidatura presidencial de Mário Soares. Mas a Junta Autónoma das Estradas e o dinheiro europeu aplicado no betão cavaquista, dominados pelo PSD, também pagaram muitas campanhas.
O primeiro-ministro é o mesmo, mas este promete ser um Governo bem diferente: com mãos livres à esquerda e em versão núcleo duro.
António Costa conquistou a maioria absoluta que parecia impossível, à custa do voto útil. No Altis cantou-se vitória ao som de músicas da esquerda.
É por isso que o jornalismo independente que ainda se pratica por cá, e que ainda não foi silenciado como aconteceu com o programa Sexta às 9 da RTP, tem uma dupla missão pela frente: vigiar o poder, sim, mas vigiar também o “jornalismo” moralmente corrupto que tudo faz para impedir essa vigilância.
Descreveu o 25 de Abril como o "dia politicamente mais inebriante, confuso e feliz da minha vida". Assistiu ao parto dos dois filhos e, pelo meio, traçou um percurso político dentro do PS.
O novo livro da série "Uma Longa Viagem" do jornalista João Céu e Silva é dedicado a Vasco Pulido Valente, a quem o autor fez 42 entrevistas. Pulido Valente fala sobre Portugal nos últimos dois séculos, Salazar, Sá Carneiro, Cunhal, Soares e Cavaco.