Determinação e comida saudável junta grupo feminino focado numa das provas mais competitivas
O médico especialista em Medicina Preventiva e Funcional defende que apenas 10% das doenças são causadas por fatores genéticos pelos que "na maioria dos casos vai ser possível prevenir doenças" e dá algumas dicas para que o consiga fazer.
O fortalecimento do sistema imunitário também depende daquilo que comemos.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
É importante que os alimentos aguentem bem "as oscilações de temperatura ou a falta de refrigeração", diz à SÁBADO a especialista Patrícia Moura. Leite em pó, bolachas e tortilhas de milho são alguns dos exemplos.
A acompanhar o desenvolvimento do indivíduo, o sistema imunitário vai evoluindo. Com o envelhecimento chegam as alterações estruturais e funcionais e uma maior propensão para o desenvolvimento de doenças que podem conduzir à morte.
Pode até não existir um elixir da juventude, mas é possível ganhar mais umas décadas de vida. A ciência está a estudar moléculas que rejuvenescem as células e transfusões de sangue entre novos e velhos, mas o que está mesmo ao seu alcance são os hábitos. O melhor antiaging é o exercício – embora não baste correr – e ficar sempre com alguma fome.
Linhas (des)orientadoras espalharam a ideia errada de que contar as calorias dos alimentos, optando pelos que têm menor quantidade, seria a chave para a perda de peso. O número de calorias que entra no nosso organismo não corresponde ao número de calorias que sai; que comer gordura não nos faz gordos.
Indo á causa, poderemos resolver o problema; e por essa razão não devemos classificar de incurável a diabetes tipo 2.
É importante que o leitor entenda que os nossos atuais hábitos alimentares que valorizam os hidratos de carbono e os alimentos processados em detrimento das gorduras, com que os nossos genes desde há muito se habituaram a conviver, são altamente prejudiciais para a nossa saúde.
Proteína animal ou vegetal? Fruta biológica ou de cultivo tradicional? Todos os dias somos inundados de novas dietas e conselhos de como perder peso e fazer uma alimentação saudável. Alguns deles podem levar a doenças crónicas. Quatro especialistas repõem a verdade.
É como quando tiramos um animal selvagem para o colocar num zoo: um leopardo, que tenha passado vários anos na selva, a caçar, a viver livre, não quererá ficar num espaço tão exíguo. Foi isso que nos aconteceu, só que, na realidade, fizemos isso a nós mesmos!
Hoje em dia, o nosso regime alimentar é hipercalórico, não devido às gorduras ou aos produtos de origem animal, mas à elevada taxa de alimentos processados e de açúcares que consumimos diariamente.
É rica em nutrientes que combatem o cancro e o Alzheimer. Herdades, universidades e empresas já estão a criar novos produtos para conquistar os consumidores.
Ainda não tínhamos saído do gabinete e eu já sentia que tinha as poeiras de África todas entre a retina, as pestanas e a alma.
O que difere fundamentalmente no regime alimentar de hoje e do Paleolítico? Salta à vista: o glúten, os laticínios, o açúcar e os alimentos processados.
