A genialidade de Trump
O espanto ante o trumpismo 2025 é coisa de gente incauta e pouco perspicaz.
O espanto ante o trumpismo 2025 é coisa de gente incauta e pouco perspicaz.
A vitória de Trump não é apenas um movimento de rotatividade eleitoral entre duas visões políticas dos EUA e do mundo, que há muito definem a centralidade da democracia americana às mãos de republicanos e democratas.
Recuar no IRC e no IRS Jovem significa rasgar o compromisso eleitoral que a AD apresentou ao País. Significa, no fundo, atraiçoar a confiança que os portugueses depositaram na coligação, transformando-se o primeiro-ministro no mentiroso-mor da República.
Trabalhou com Stephen Hawking, que “tinha um grande sentido de humor”, e publica agora a teoria final do físico mais famoso do mundo. O professor defende que devemos valorizar o nosso planeta.
No filme premiado em Cannes, escolhido como candidato britânico aos Óscares e que chega às salas esta 5.ª, Jonathan Glazer filma a banalidade do mal. Como pôde a normalidade conviver com a morte?
Os destinos sanguinolentos de um coronel da Força Aérea russa, e do burocrata cinzento de um grande romance queirosiano, possuem enormes semelhanças. Mas Teodoro arrependeu-se.
A realeza é uma barca de tradição e culto num mar de realidade sem portos seguros. Simboliza a ilusão do antigo, um falso conforto, a nostalgia de tempos simples e imutáveis, quando a vida é cheia de matizes, sem respostas fáceis e em perpétuo movimento.
Estamos perante uma guerra de sexos, em que as mulheres são as vítimas indefesas. Mas a filósofa discorda deste novo feminismo que está a “destruir a confiança dos homens e das mulheres”.
Num longo "esclarecimento" enviado à SÁBADO, o jornalista rebate as críticas de Carlos Vaz Marques, Irene Pimentel e João Pinto Coelho a propósito do livro O Mágico de Auschwitz e O Manuscrito de Birkenau.
O que deste deste documentário que volta a expor a malignidade do regime de Hitler, com a secretária de Goebbels na primeira pessoa
Deve ser embaraçoso, para Governos tão bem assentes nos seus valores exemplares, aliciar e aceitar capitais provenientes daquelas empresas cuja produtividade é radicada naquela depreciável Europa do Sul.
Na conferência Democracia e Liberdade de Imprensa, a propósito dos 15 anos da SÁBADO, o ex-diretor do Le Monde e fundador da Mediapart falou sobre a importância de uma imprensa livre, economicamente independente e que promova a participação dos leitores.
O mês de janeiro reserva ainda a publicação de "Léxico Familiar", de Natalia Ginzburg, um clássico da literatura italiana contemporânea, anunciou Francisco Vale.
"É com um pedido de desculpas, de perdão, que se constrói uma nação depois de governo ditatorial", mas esse nunca aconteceu. O lamento é de Matheus Leitão, autor de Em Nome dos Pais.
A SÁBADO vai oferecer durante as próximas semanas cinco livros para entender o século das mais aterradoras guerras - e dos mais extraordinários avanços científicos.
Rehab, do colectivo SillySeason, estreia esta quinta-feira, 20 de Abril, no Teatro da Trindade, em Lisboa