
Autoridade Palestiniana saúda Portugal por reconhecer Palestina
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Obra surgiu como reação à detenção de quase 900 manifestantes pró-Palestina em Londres. A polícia já abriu uma investigação.
Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
O governo britânico proibiu a organização Palestine Action, designado-a como um grupo terrorista em julho.
As autoridades indicaram que o helicóptero da Polícia Antinarcóticos foi supostamente atacado por um drone quando sobrevoava uma zona rural de Amalfi, o que obrigou a tripulação a realizar uma aterragem de emergência.
Tropas de Israel começaram a ofensiva terrestre que prevê ocupar a capital do enclave
IDF alegam que Al-Sharif foi responsável por lançar ataques contra civis. Al Jazeera nega esta informação.
Telavive controla já cerca de 75% de Gaza e a Cidade de Gaza tem servido de refúgio para grande parte da população.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
Israel entretanto também já terá concordado com a proposta de cessar-fogo.
Segundo o diretor nacional, em 14 anos, a PSP registou 60 inquéritos internos relacionados com racismo e xenofobia. Desses, 44 foram arquivados.
O grupo terrorista chegou a planear invadir o Parlamento. Autoridades detiveram seis pessoas e apreenderam centenas de armas ao grupo.
Vamos imaginar o impossível: Marques Mendes é eleito e a Espanha, que deixou de ser nuestra hermana, a toda a hora e minuto, durante décadas, apregoou que de Portugal não restará, sequer, uma pedra. Seria abuso atacar a Espanha? Seria?
Segundo o representante do grupo terrorista ainda não há "nenhuma oferta certa em cima da mesa".
As detenções foram consideradas como sendo o ponto de ruptura depois de meses de repressão contra membros da oposição e dissidentes. A Human Rights Watch chamou-as de “politicamente motivadas e falsas”.