Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

O “querido Faial” de J. P. Morgan

O banqueiro mais poderoso do mundo na sua altura viveu seis meses na ilha açoriana quando tinha 15 anos, para curar uma febre reumática. As cartas e um diário mostram como essa experiência formativa o marcou para a vida.

Marco Alves

Dito e feito: Cunha Vaz entrou no Governo (via Ana Paula Martins)

No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".

Sofia Parissi

No novo restaurante de Vítor Sobral, a grelha manda

No Carvoaria, os grelhados a carvão dominam. "Sou um arquiteto de conceitos", diz. Plumas de porco preto (€22) e moelas de galinha com geleia picante de maça e limão (€9,50) são algumas das iguarias.

Ricardo Santos

Açores: Porto de abrigo

O arquipélago no meio do Atlântico tem uma ilha que é cartão de visita para toda a região. Em São Miguel, fomos em busca de camélias e histórias, vistas de sonho, um hotel à beira-mar, menus de excelência e esta beleza natural que nos deixa sem palavras.

Vanda Marques

Bill Gates: de criança problemática a génio da programação

Nasceu numa família rica, a sentir-se sempre diferente dos outros. Ia enlouquecendo os pais, com a sua rebeldia e espírito contestatário. Diz que hoje teria sido diagnosticado com autismo. Passou uma noite na prisão e centenas de horas a programar. Conheça a autobiografia do fundador do Microsoft.

Eça, a vida privada

As viagens exóticas, os hotéis luxuosos, as roupas extravagantes, as mulheres e os jantares com os amigos. Na semana em que os restos mortais de Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional, relembramos a vida do escritor. E ainda: Clara Pinto Correia, Maude Queiroz Pereira e o património dos deputados do Chega.

A Lagartixa e o jacaré

Muito francês

Há muita coisa em que eu sou muito pouco francês, na história e na política. Deixemos de lado a Revolução Francesa, Ça Ira. Da revolução francesa ficou Maio de 1968, mas a história do século XX é uma desgraça, o que torna ainda mais ofensiva a empáfia patriótica e nacionalista dos franceses.

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