Já sabíamos mas "Lux" reforça: Rosalía não é deste mundo
No novo disco, que será revelado em Portugal esta 5.ª feira, 6, às 23h, a artista espanhola continua a busca por território desconhecido. Descobre pop mística, terrena e transformadora.
No novo disco, que será revelado em Portugal esta 5.ª feira, 6, às 23h, a artista espanhola continua a busca por território desconhecido. Descobre pop mística, terrena e transformadora.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Nostalgia, comédia e, nas palavras de José Raposo e Ana Guiomar, também um reencontro com um género que se recusa a desaparecer. Eis "O Pátio da Saudade".
Nos velórios, já vi de tudo: choros falsos, anedotas escabrosas, até cenas de pugilato entre herdeiros. Mas nunca tinha visto familiares próximos, no sentido político da coisa, a despacharem o cadáver como se nem o conhecessem. Em 24 horas, o "pedronunismo" estava reduzido ao "nuncanunismo".
«Já encontraste alguma coisa de muito terrível, de muito criminoso, de insensato, em que os intelectuais não pensassem e de que não quisessem servir-se para renovar o mundo?»
João Pedro Coelho é alvo de 50 denúncias de alegados abusos a mulheres que abordava nas redes sociais. No meio profissional, era afável e discreto: não falava da vida afetiva. Começou a tocar piano aos 8 anos, fez o Conservatório, uma licenciatura em Jazz e prosseguiu os estudos em Amesterdão. Nas últimas semanas, cancelou espetáculos devido ao escândalo.
Será editada uma biografia de Luís de Camões, da autoria da escritora e investigadora Isabel Rio Novo, a ser publicada em junho.
Ao segundo disco, as canções já não falam de fugas mas sim de casas. "Leveza" não é ponto de chegada, é procura, diz o músico, que atua no Maria Matos a 15 de novembro, e no Plano B, a 17.
Um filme polémico estreia, sobre o universo aterrador do Unabomber. Terrorista ecológico, quis destruir o mundo moderno para salvar o antigo, definindo ele próprio o que é aceitável e perverso no “progresso”.
Depois de Humphrey Bogart, Robert Mitchum e Elliott Gould, cabe a Liam Neeson ser o famoso detetive dos livros de Raymond Chandler. Não desilude, mas o filme -também com Daniela Melchior - soma pouco.
Para me vingar dos anos que escondi as músicas que gosto, fiz uma playlist livre de todos, e principalmente livre de mim. Tal como seria de esperar, é um conjunto de canções que fui perdendo ao longo dos anos por achar que era diferente do que sou.
Este ciclo do PS de António Costa não é comparável ao de Sócrates, que instituiu uma forma delinquente de gestão do Estado e do Governo ao mais alto nível; que vendeu Portugal e empresas como a PT a pataco; nem sequer com o governo de Durão Barroso.
O futuro deste Governo depende de saneamentos, de cumprimentos de promessas não realizadas, de exame de consciência e até de retirada de conclusões sobre eleições. Não esquecer que a Madeira vai a votos em outubro.
Prestes a fazer 70 anos e com 50 de carreira, o ator volta às origens: começou pelo teatro de revista e, agora, está a fazer uma personagem cómica numa novela. Mas onde se sente mais feliz não é a representar – é a escrever poemas.
Na primeira longa de Cristèle Alves Meira, nascida em França de pais emigrantes, tudo é encenado, mas parece espontâneo. “Tenho uma ligação íntima com o que filmei”, explica a autora de Alma Viva, em estreia nas salas.