A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Na primeira longa de Cristèle Alves Meira, nascida em França de pais emigrantes, tudo é encenado, mas parece espontâneo. “Tenho uma ligação íntima com o que filmei”, explica a autora de Alma Viva, em estreia nas salas.
O projeto vem de 2016. "Foram quatro anos de escrita, em que o argumento foi evoluindo", aponta Cristèle Alves Meira, a realizadora de Alma Viva, que esta quinta-feira, 3 de novembro, chega às salas nacionais com um currículo de sucesso, desde a apresentação em Cannes à decisão da Academia Portuguesa de Cinema de o eleger para uma desejada nomeação ao Óscar de Filme Internacional.