A lei marcial, os candidatos e os prazos para as eleições pedidas por Trump e que Zelensky não descarta
Presidente ucraniano admitiu um sufrágio nos “próximos 60 a 90 dias", mas o politólogo José Filipe Pinto considera o prazo demasiado ambicioso.
Presidente ucraniano admitiu um sufrágio nos “próximos 60 a 90 dias", mas o politólogo José Filipe Pinto considera o prazo demasiado ambicioso.
São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
O porta-voz do Livre considera que as medidas do novo pacote laboral são "um mau presente para cada trabalhador".
Em declarações aos jornalistas durante uma visita ao evento “Óbidos Vila Natal”, o candidato apoiado por PSD e CDS-PP disse ainda que “é uma boa notícia para o Governo, porque obviamente que reconhece o acerto de várias decisões governativas”.
Primeiro-ministro afirma que distinção é "uma justa aclamação do mérito e do trabalho dos portugueses".
Mas, afinal, Trump quer tarifas ou não quer tarifas? O Presidente dos EUA ameaça esmagar a China com taxas alfandegárias e diz que isso é "tornar a América grande outra vez". O Presidente dos EUA encontra-se com o homólogo chinês, recua gloriosamente nas tarifas ao rival e declara enorme vitória. Aconteça o que acontecer, Trump autointitula-se vencedor do que ocorre. Porquê? Porque pode.
Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
Uma coisa é certa: só Mário Centeno pode salvar a direita dela própria, agora que tem os dias livres para também "ponderar" uma candidatura.
O símbolo de uma gerontocracia? No mês em que 2,3 milhões de reformados recebem outro bónus haverá milhares de alunos sem professores no regresso às aulas.
A tendência coincide com um aumento generalizado das exportações chinesas de terras raras, que atingiram em junho os níveis mais altos desde dezembro de 2009, com 7.742 toneladas.
Nunca fui um sentimental dos PALOP, um arranjo diplomático que, não raras vezes, serviu para polir a imagem de regimes cruéis e autoritários. Coisa diferente são os povos desses países.
Nestes anos, avançou-se na maneira como a Igreja encara a comunidade LGBT ou as pessoas divorciadas, embora ficando claramente aquém tanto nessas matérias como no papel da mulher ou no voto de celibato.
Um mundo menos democrático e menos livre é um mundo mau para a UE e para os europeus e, principalmente, para todos aqueles que sofrem na pele as arbitrariedades do poder.
Mais do que uma medida económica, as tarifas são arma geopolítica com um potencial de “pensamento mágico” para o universo simplista e maniqueísta da esfera Trump. Há uma revolução em curso – e não é inteligente continuar a acreditar numa “moderação” de quem, em Washington, quer rebentar com alianças permanentes. O comércio internacional, enquanto o conhecíamos, acabou. Vem aí inflação alta e risco de recessão.
Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.