Algodão doce depois dos 50
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Neste processo de reconciliação entre europeus e britânicos há, pelo menos, dois riscos: o Presidente Trump e política doméstica em Inglaterra.
É um modelo de vida em grupo, com pessoas de várias idades. Cada um tem o seu espaço, mas partilham cozinha, jardim e lavandaria. A ideia é resolver o acesso à habitação aos jovens e combater o isolamento dos idosos.
Há quem pense que o caminho a seguir passa pela censura de conteúdos virtuais onde se promove a “masculinidade tóxica”, o que quer que isso seja. Ou, então, pela proibição de redes sociais e outros fóruns de delírio. Curiosamente, não é essa a lição que Adolescência oferece e só por isso merece ser vista.
Foi criado por uma família nobre e uma lenda diz que foi trocado em bebé. Teria pouca relação com os pais, mas não esquecia que era neto do imperador da Hispânia.
Era o tipo de caso que fazia os funcionários judiciais suspirarem de exasperação - um processo que se arrastava há meses, repleto de acusações mútuas, inventários intermináveis e uma amargura que parecia impregnar até as paredes da Avenida da Liberdade.
José Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel que ainda não chegou. O escritor, que nasceu em Angola e está traduzido em 70 países, é o novo cronista da SÁBADO. As notícias serão o seu ponto de reflexão.
Jocelyn Wildenstein, conhecida pelo seu rosto deformado pelo excesso de cirurgias, teve um dos divórcios mais caros de sempre, e destruiu a fortuna. Morreu, em Paris, no último dia de 2024, durante a sesta, ao lado do namorado. Tinha 85 anos.
O que é evidente nas fotografias de casamento, é a prevalência do rito e a completa ausência de momentos sentimentais. Acresce que muitas das primeiras a ser desprezadas são as fotos de casamento.
Nos tempos que correm, o novo "Casal Europa" não precisa e não tem de viver no mesmo quarto. Mas têm uma casa comum que é a União Europeia. Como se diz agora, vão "viver juntos separadamente", mas de preferência a favor da Europa e dos Europeus.
Aquilo que era impensável no Estado Novo tornou-se possível depois da revolução. Doze personalidades contam à SÁBADO aquilo que puderam fazer depois de derrubada a ditadura. Usar minissaias, ver a família, apoiar os presos políticos ou simplesmente regressar a Portugal.
Golpe das “forças vivas”? Não há. Mas deputados da Madeira ameaçam revolta e Gomes da Silva fez um manifesto. Direção laranja mantém-se “inamovível”.
Declarou ao Parlamento uma morada a 285 km e recebeu abonos muito mais elevados. “São João da Madeira era o centro da minha vida pessoal, familiar, social e política”, justifica à SÁBADO. Mas assume que era em Lisboa que morava durante os trabalhos parlamentares. Em média, recebeu €1.800 por mês só em abonos durante nove anos. Outros deputados foram investigados pelo MP, mas acabou tudo arquivado.
Eu escolhi emigrar. Quis construir uma carreira internacional e abrir portas que não existem em casa.
O Natal é um balanço da vida que tivemos nesse ano, olhamos para a mesa e está lá a família que somos agora. Uma família é sempre um bicho em mutação, que muda a qualquer momento para qualquer lado.
Têm mais de 65 anos, já tiveram filhos, divórcios e querem refazer a vida amorosa. Psicólogos dizem que faz bem à saúde. Uns preferem ficar à distância, outros casam-se com 70. Três casais falam da paixão mais serena. Veja o vídeo.