Envelhecer numa comunidade, em que todos se apoiam, é o sonho de Conceição Dias, de 57 anos. Em 2022, soube que um aparthotel, equipado e em bom estado, em Ovar, estava à venda e achou que seria o espaço ideal para um projeto de habitação colaborativa, conhecida por cohousing. Ainda fez contactos, mas, entretanto, alguém comprou o edifício. Conceição perdeu a oportunidade, mas não a esperança. “A ideia continua de pé. Estes projetos são uma necessidade porque envelhecer num lar é muito triste. Há imensos reformados ativos que podem ajudar os mais novos nestas comunidades e o contrário também. Além de que as pessoas estão acompanhadas e têm sempre com quem passar o Natal ou a passagem de ano”, diz à SÁBADO a professora de ioga, que vive em Guimarães.

Cohousing: a nova moda é partilhar casa e a horta

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