No país emerso: De falsos feministas está o inferno cheio
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
Juristas, ativistas e feministas condenam a lei por violar os direitos constitucionais de liberdade de religião. Muçulmanos garantem que não é obrigatório e o seu uso não é comum em Portugal.
A proibição de usar burca nos espaços públicos, anunciada com uma defesa dos direitos das mulheres, é um instrumento de adicional opressão destas mulheres.
Claro que, no limite, Seguro também podia promover qualquer coisa com os camaradas. Se for esse o caso, desaconselho o almoço e sugiro um pequeno-almoço. É mais rápido, mais barato – e não causa indigestão.
A associação diz que o projeto do Chega fere três artigos da Constituição.
O primeiro-ministro afirmou que está em causa o "direito à segurança e à perceção de segurança" .
O parlamento português aprovou na sexta-feira o projeto de lei do Chega para proibir a utilização de burcas e outros véus que ocultem o rosto em espaços públicos.
Imã da Mesquita Central de Lisboa diz que o uso da burca não é obrigatório no Islão e o 'nikab' também não, pelo que não se coloca a questão dos direitos das mulheres nesta matéria.
A proposta proíbe "roupas destinadas a ocultar o rosto". Chega fez a proposta e a direita aprovou.
Em 2023 foi vendido um díptico diferente da mesma série "Avestruzes Bailarinas" (1995) por 3,5 milhões de euros, também pela leiloeira britânica Christie's, na altura um recorde para uma obra da artista portuguesa.
Escritora tem 72 anos e é defensora dos direitos das mulheres.
A atriz - vencedora de um Óscar - recebeu uma ovação em pé em Veneza pelo seu novo trabalho, Depois da Caçada.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Doutorada em Ciência Política, é autora multipremiada de 13 romances, traduzidos em 58 línguas, onde dá voz às mulheres e aos “silenciados” da sociedade. Foi considerada uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC.
Segundo dados divulgados pela associação, em apenas um ano, 158 mulheres açorianas requereram a interrupção voluntária da gravidez, mas apenas 10% conseguiram fazê-la no arquipélago. As restantes tiveram de se deslocar ao continente.