Praias com poucos banhistas e os melhores petiscos do Algarve. E ainda uma viagem ao tempo em que acabaram as barracas em Lisboa.
O empurrão de Mário Soares, a “surpresa” que Isaltino guardou em Oeiras para a TV e o despertar de Cavaco: como nasceu o maior plano de habitação da democracia portuguesa.
Este é um dos dois estudos de interesse estratégico nacional que ACP-CCIP pretende lançar, estando a apresentação pública dos resultados prevista para o último trimestre de 2026.
Um espaço que não consegue garantir a sua própria segurança perde escala económica: quem quer nele investir? Sem soberania não haverá Estado Social e conceitos como Desenvolvimento ou Bem-Estar ficam comprometidos. Como explicar que o regresso da(s) Guerras(s) tem de nos obrigar a rever essa prioridade?
E com a implosão da União Europeia, o que acontecerá a seguir será o fim do Estado de Direito e da Democracia, aquela que demorou séculos a ser construída.
Arranca esta quinta-feira o julgamento da Operação Marquês depois de mais de uma década desde o início da investigação e oito anos depois da acusação sair.
Depois de uma década a sabotar o seu processo, Sócrates foi à cidade errada queixar-se da sabotagem do seu processo.
A queda do socialismo enquanto força dominante em muitos países europeus não se deu de forma abrupta, mas através de um processo gradual de desgaste.
Líder parlamentar e candidata à liderança do partido, Mariana Leitão, considerou que a entrada de Portugal para a União Europeia foi um "momento histórico".
Com o ministro Leitão Amaro, a comunicação social passa a estar no centro das opções políticas deste Governo. Boas notícias.
Num país que olha cada vez com mais atenção para quem lidera — e como lidera — estas seis mulheres mostram que, de certa forma, política e estética não se excluem. Pelo contrário: quando bem conjugadas, tornam-se linguagem.
Vários dirigentes demissionários, como o ex-candidato a eurodeputado Pedro Fidalgo Marques, juntam assinaturas para eleições internas no partido, que podem ditar o fim da liderança de Inês Sousa Real.
Como parece demonstrar os resultados das recentes eleições legislativas em Portugal, os fatores humanos pesaram mais do que os ideológicos e económicos.
A Constituição aprovada a 2 de abril de 1976 constitui, como, aliás, todas as suas congéneres, um pacto social. O texto da Lei Fundamental é produto das tensões entre as forças político-sociais que se afirmaram no período de dois anos que mediou entre a Revolução de Abril e o término dos trabalhos da Assembleia Constituinte.
No rescaldo das últimas eleições legislativas a esquerda mantém o registo que a caracteriza desde o 25 de Abril de 1974 quando as eleições não lhe correm de feição: O mau resultado é imputado a uma alegada ignorância e desinformação do eleitorado, que passa a ser cúmplice do fascismo e do racismo.
Socialista propôs uma "reflexão profunda", no período logo a seguir às eleições legislativas, o que não terá acontecido.
